Cursos na área de web, IPEC: Centro de Treinamento da ADOBE em BH

Descobrir o caminho das pedras não é fácil. Ainda mais quando se trata de uma área tão nova quanto esta tal de web. Mas garanto que é bastante compensador “achar as pedras”. Poder escolher fazer qualquer coisa e ainda ganhar dinheiro com ela, ficar famoso, trabalhar em casa, não ter chefe e estar constantemente expandindo seus negócios são alguns dos benefícios de quem trabalha com e pela internet.

Para se alcançar o sucesso é essencial ter bons parceiros, conhecer várias tecnologias, e aparecer. Com o diploma de certificação ADOBE você tem tudo isso. Abaixo está a lista de cursos oferecidos (coloquei uma navegação por abas, para experimentar, quem não gostar dá idéia, pq eu pretendo usar mais disso em meu blog):

[tab:Cursos ADOBE]
Adobe After Effects Essential – UP2/2008

Adobe After Effects Expert – UP2/2008
Adobe Illustrator – Edição de Imagens Vetoriais – UP2/20

Adobe IN Design – Produção para Mídia Impressa – UP2/200
Adobe Photoshop CS3 – UP2/2008

Adobe Premiere PRO – Edição de Vídeo – UP2/2008
Banco de Dados na Web – PHP e MySQL – UP2/2008
Dreamweaver Design CS3 – UP2/2008
Fireworks CS3 – UP2/2008
Flash ActionScript – UP2/2008
Flash Design Avançado – UP2/2008
Flash Design CS3 – UP2/2008
Flash Media Server – UP2/2008
Flash Mobile – UP2/2008
Flash RIA – (Rich Internet Application) – UP2/2008
Flash Vídeo – UP2/2008
Flex Essential – UP2/2008
Flex Expert – UP2/2008

[tab:Comunicação Digital]
3D Max Essential – UP2/2008

Arquitetura da Informação – UP2/2008
Gestão de Projetos para Mídia Digital – UP2/2008
Javascript – UP2/2008
Tableless & WebStandarts – UP2/2008

[tab:Desenvolvimento de Jogos]
Flash Game Design – UP2/2008

[tab:END]

Agora que vocês já estão apresentados a IPEC (Instituto de Pesquisa em Educação e Comunicação Digital), que é o Instituto que está licenciado para ser o Centro de Treinamento da ADOBE em BH, vou falar um pouco da minha experiência com eles.

Depois de ter largado a faculdade de Publicidade em Ipatinga eu fui pra Belo Horizonte fazer o curso de Produção Multimídia na UNIBH, que foi fundado pelo prórpio pessoal da IPEC e que ainda são os coordenadores do curso (antigamente o centro de treinamento ADOBE era dentro na própria faculdade).

Depois de ter feito meio período do curso consegui um estágio e o tempo foi ficando cada vez mais escasso e as minhas nececidades de aprendizagem rápida, maiores. Então resolvi largar a faculdade e ficar só por conta da IPEC. Lá tem praticamente todos os cursos que tinha na faculdade, porém com um atendimento especial, são no máximo 5 alunos por sala. 1 pc pra cada um com internet e ainda por cima tem até ar condicionado. Sem contar que a proximidade com os professores fica bem maior, e isto é muito bom já que todos são “pessoas do mercado”. Lá eu fiz as mesmas matérias, que eu faria em 2 anos e meio, em apenas 1 e com muito mais apoio.

O esquema lá funciona assim: você compra um pacote de cursos ou um curso só. Quanto mais você comprar maior será o desconto. Alguns cursos exigem pré-requisitos, por exemplo: o Flash Advanced Design, é necessário já saber o básico de Flash ou ter feito o curso básico de Flash que eles oferecem. E uma das coisas que eu mais gosto lá, é que eles estão sempre me indicando para estágios ou empregos. Devo receber uma média de 3 a 5 emails por semana com propostas. É, o mercado está realmente muito receptivo…

O site da IPEC é www.ipec.pro.br.

E se você quiser ver a grade do curso de Produção Multimídia na UNIBH é só clicar aqui.

E se quiser ver o alguns trabalhos da galera do curso de produção multimídia é só clicar aqui que eu te levo até o youtube.

A Diferença Entre Profissão do Futuro e Profissão Inovadora

Um dos produtores do “Brasil das Gerais” da Rede Minas, está fazendo um programa sobre profissões do futuro. Pelo que entendi, haverá um debate, o qual foi inspirado no lançamento do livro de um professor da UFMG, que trata do tema.

Por coincidência fui ao debate sobre “Profissões do Futuro” realizado na UFMG, em que o professor palestrou. Aí veio o Cláudio Henrique, que é o produtor do “Brasil das Gerais” e leu meu texto sobre o que eu pensei do debate. Ele se interessou. Ele me contactou em sua pesquisa “pré-programa”, para saber um pouco mais a respeito do assunto preparar um bom debate.

Uma das perguntas dele foi: qual a minha profissão. A que respondi que é justamente este um dos problemas das profissões do futuro: não têm nome. Se for pra citar o que faço sou ao mesmo tempo webdesign, web developer, webmaster, web programmer, SEO, administrador, administrador e gerente de blogs e outros projetos, desenvolvedor de softwares… enfim sou uma empresa de web num homem só. E acho que está aí a grande diferença de “profissão do futuro” para “profissão inovadora”.

A profissão inovadora quebra paradigmas. Se preocupa com todos os aspectos sociais, desde o educacional até econômico. Caso contrário de futuro ela tem só a data. Por exemplo, se um webdesign não modifica seu meio, ele está inovando tanto quanto alguém que trabalha como sapateiro ou alfaiate, que são profissões milenares.

Eu sou um profissional do futuro porque sei da mudança e das vantagens que a Internet proporciona como um modificador social e não apenas como nova tecnologia em si. Como profissional do futuro eu não preciso me preocupar com chefe, não preciso me preocupar onde moro, nem com horários, nem com o sistema tradicional que me cerca. Posso até me preocupar, mas se eu fosse segui-lo até hoje minhas idéias não teriam saído do papel.

A mudança que a Internet propicia é tanta que eu gosto de comparar a atual geração de programadores de softwares livres e as pessoas da “tribo digital” aos esperançosos protestantes políticos dos anos setenta, quando a ditadura era pesada e despontava uma certa esperança no comunismo. Com o fracasso do modelo comunista eu diria que algumas pessoas ficaram a ver navios, algumas até com uma certa nostalgia. Vejo que a Revolução Digital está aí para oferecer um novo ideal aos que querem continuar lutando. E é aí que entram as profissões do futuro!

Já foi até capa da “Época Negócios” da primeira quinzena de novembro de 2008: Bill Gates convoca empresários para ganhar dinheiro ajudando pessoas. Não estou dizendo que ele faz isso porque é bonzinho ou qualquer outra coisa, é porque realmente dá dinheiro, e muito. Imagine se a cada pessoa que te pedisse ajuda você ganhasse 50 centavos. No início seria pouco, mas a cada vez que você ficasse conhecido e mais e mais pessoas saíssem satisfeitas com sua ajuda, mais 50 centavos vezes alguma coisa você ganharia. Mas será que alguém pagaria 50 centavos para você ajudá-la? Não sei, mas vamos supôr que você tivesse uma barraquinha de ajuda em plena Afonso Pena. Por dia você ajudaria umas duzentas mil pessoas. Com certeza algum patrocinador iria querer colocar um banner em cima de sua loja. É aí que está a quebra de paradigma da parada! A Internet possibilitou oferecer serviços gratuitos e ganhar dinheiro com publicidade, assim como os meios tradicionais de comunicação fazem, eu sei, mas, a Internet oferece muito mais serviços, não é só informação como os jornais.

Depois que alguns empresários notaram este modelo de negócios que surgiu na Internet, começaram a se perguntar se não teria como implantar este modelo de negócios no mundo offline. Foi daí que surgiu as idéia do Bill Gates para ganhar dinheiro ajudando os pobres. Vamos supor que você tenha um site que oferece determinado serviço. Este serviço gera uma audiência de 5 milhões de pessoas por dia. Você procura um patrocinador e pergunta se ele não quer patrocinar o seu site com 200 mil reais por mês e promete que um terço desta grana irá patrocinar ONGs na África. Estas ONGs irão oferecer cursos de internet para pessoas carentes que irão usar cada vez mais os serviços de seu Blog. Ao mesmo tempo os usuários antigos que ficarão sabendo que um terço da grana vai para projetos para ajudar pessoas carentes, irão entrar cada vez mais no seu site e irão fazer propaganda. O site passará a representar uma causa. E a propaganda na verdade será um valor moral. Aí cada site ou empresa esolhe o valor que ela quer patrocinar, moral, econômico ou simplesmente uma praça (tipo: você patrocina o meu site e metade da grana vai pra fazer a praça). Um exemplo de publicidade inovadora é o fato do GRANNEL (um bar famoso aqui de BH) ter patrocinado aquela pracinha do Bairro Coração Eucarístico, a praça é em frente ao bar. Ao mesmo tempo que melhorou o ambiente e chamou mais pessoas, melhorou também a imagem que a galera tem do GRANNEL. As profissões do futuro são assim. Leva-se em conta tudo, ganha-se dinheiro em coisas não tradicionais, preocupa-se com desenvolvimento sustentável e ainda ajuda a comunidade.

Infelizmente ainda não vi quase nenhum teórico ou acadêmico que abordasse o tema com a seriedade que ele merece. Até agora a maioria dos que se dizem entendidos do assunto são mestrandos e doutorandos em “convergência digital”, que nunca tiveram um blog na vida e que até hoje acreditam em televisão digital.

Além das questões que citei que uma profissão tem que levar em conta para ser considerada inovadora, ela tem também que ver as coisas como que um lego. Lembro de uma entrevista que li com uma das funcionários do mexicano bilionário Slim. Ela disse pra ele, numa reunião, que não estavam vendendo na Internet porque o povo não tinha computador. Aí ele retrucou: então vamos vender computador. A logística entrou na questão: _Mas como senhor slim? Nem temos loja. _Ué somos donos de quase toda o sistema telefônico no país, então vamos vender o PC pela conta de telefone, dividido em não sei quantas vezes.

Não tem como ser inovador sem ser um pouco empreendedor ou administrador, se não você será apenas um funcionário que faz uma coisa nova, que aperta um botão que antes ninguém apertava, e que agora a máquina do mercado está exigindo que se aperte mais este botão.

Na área de web ter consciência de que as coisas funcionam como um lego é saber que atualmente o design, a estrutura e o conteúdo de qualquer meio de comunicação podem passar a ser vistos como coisas separadas. E é isto que possibilita o surgimento de novas profissões. Quando se enxerga a imagem separada do áudio pode-se transmitir apenas o vídeo e deixar que o telespectador escolha quem será seu novo Galvão. O cara que você escolher, seu locutor, pode ser qualquer um que tiver um pc com um microfone e uma internet boa. Ele ganhará dinheiro também com publicidade. A dona de casa que nunca ganhou dinheiro pelos bolos deliciosos que fez durante toda a vida para seus filhos, agora pode lucrar colocando a receita em seu blog, o vídeo no youtube ou no metacafe, ela será uma espécie de Ana Maria Braga.

A profissão do futuro não leva em conta déficit de mercado ou o maior salário. Se você pensou numa coisa que gosta muito de fazer e conseguiu ganhar dinheiro com ela, você é um profissional do futuro. Antigamente isto era mais difícil, mas agora com a Internet, está ao alcance de qualquer um!

Enfim, começo a me apresentar…

Até hoje ainda não me apresentei direito, desculpe-me leitores. Me redimo agora com este texto. Meu pai o fez quando saí de casa aos dezessete anos para “ganhar o mundo”. Hoje, depois de tantas aventuras – duas faculdades largadas, três cidades, várias repúblicas e pensões e muitos cursos – estou indo pra mais uma: a de cada dia. Nesta ventura tenho conhecido várias pessoas, muitas delas apenas por email, sei que assinam meu blog mas nunca deixaram um comentário, talvez por não me conhecer. Espero que com este texto fiquemos mais íntimos e vocês, caros leitores, sitam-se mais à vontades comigo.

Diego,
“Meu Tico”,
O meu amor por você é imensurável, sei que você sabe disto e sinto que você o sente. A recíproca é verdadeira, eu sei, e sou feliz por causa disso.
Eu e você somos afetuosos, amorosos, embora não carinhosos, um com o outro. Sou mais carinhoso com as suas irmãs e elas o são comigo, mais que você. Mas a medida do nosso amor, uns pelos outros, é igual, só a forma de relacionamento é que é diferente.
Penso que o motivo disso está simplesmente no fato de sermos homens e, também, termos personalidades tão parecidas. Você sabe que os pólos iguais se repelem, por isto estamos sempre em atrito. Mas, felizmente nós sempre tivemos consciência destes fatos e sempre soubemos superar esta antítese.
Temos muitas e muitas lembranças de momentos em que estivemos tão juntos, tão ligados. Nos quatro anos em que você foi filho único nem se fala, todos os meus minutos fora do trabalho foram para você. Eu brincava e ficava com você até quando você estava dormindo.
Depois as suas irmãs nasceram e eu tive que dividir as atenções. Mas a sua parte esteve sempre reservada para você e nós a aproveitamos de maneira singular, como poucos pais e filhos sabem fazer, como nos momentos em que ficávamos de mãos dadas, em muitas situações diferentes: assistindo TV; quando a sua mãe viajava você ficava comigo à noite. E, mais, em todas as vezes em que nos abraçamos, às vezes, forte e longamente. E ainda, em todos os beijos que nos demos, em particular e em público, nos encontros e nas despedidas. E quantas vezes eu fiquei fazendo cafuné nos seus cabelos, quantas vezes fiquei coçando suas costas, quantas vezes lhe fiz massagem, quantas vezes acordei no meio da noite e fui lhe dar remédio, medir a sua febre, quando você ficava doentinho. Quantas vezes lhe acompanhei em consultas médicas. Quantas vezes lhe balancei na rede; Ajudei a subir em árvore, levei em circo, parque, rio, cachoeira, montanha, mata, mar, praia. Quantas histórias lhe contei. Quantos cachorrinhos eu lhe dei. Porquinhos da Índia, periquitos, hamster. Eu lhe ensinei a nadar e mergulhar. Quantas vezes fomos juntos ao fundo da piscina pegar tampinha de refrigerante. Ah! Graças a Deus as lágrimas que dos meus olhos caem neste momento são de felicidade. Que privilégio ter tudo isso e muito mais, para recordar! Sou rico, riquíssimo, por ter você meu grande filho! Por ter tudo isso, tão bom, para guardar na memória e não esquecer nunca; estes quase dezoito anos de convivência. Por não ter nenhuma recordação negativa, por nunca ter visto você drogado ou bêbado ou fumando; por nunca tê-lo buscado em uma delegacia de polícia; por nunca ter visto a sua cara ou outra parte do corpo marcado pela violência.
Ah! Se todos os pais tivessem a felicidade de escrever assim, para os seus filhos; o paraíso seria aqui! A única coisa que me deixa triste dentro desta alegria é saber que muitos pais não têm como escrever uma carta como esta, porque a história deles é bem outra. Deus não me deu riqueza material, mas deu-me outra, muito mais sólida e promissora: A doce convivência da nossa família e o bom comportamento dos meus filhos.
Diego, meu querido, faltam apenas 03 dias para você se afastar de nós, desta convivência diária, da nossa casa. Você está indo para o seu caminho individual, até agora viajávamos todos juntos. A partir do dia 15/10/05, você nos deixará e tomará uma outra direção em uma nova estrada. Daí em diante os seus passos terão um novo sentido, você terá que dar a eles um equilíbrio próprio, diferente do que você sentiu até aqui.
Mas, você não estará sozinho, lembre-se sempre: primeiro você tem a luz divina iluminando o seu caminho, depois você terá um prolongamento da sua família, onde quer que você for. Nesta primeira etapa você terá as tias Josiane e Josete, o Alexandre, o Júlio e, a Rosa também entrará nesta lista, com certeza. Ame e respeite a eles do mesmo modo como você sempre nos amou e respeitou.
Meu filho, quanto aos outros, os estranhos que forem passando por você, entrando no seu caminho, tanto nesta primeira etapa, em São Paulo, quanto no resto da sua vida, tenha cuidado! Não confie de imediato, vá devagar, não mergulhe em águas turvas, não cozinhe o trigo e o joio juntos, peneire até separá-los e só então decida o que fazer com um e outro.
A sua mãe, como toda boa mãe, está insegura. Ela tem me perguntado: “será que nós o preparamos o suficiente?” E eu, como todo bom pai, tenho respondido, sim! E por isso ele está indo cheio de coragem.
Vá meu filho, siga o seu caminho, trilhe-o com dignidade!
Eu te amo, nós te amamos.
Seu pai, Jáson.

Já que este blog foi o que teve maior audiência dentre os que fizeram campanha contra o Quintão, me sinto no direito…

Prezado Lacerda,

Temos uma proposta de lei para o senhor aprovar:

Dê-nos acesso à Internet banda larga gratuita, assim poderemos marcar visitas em postos de saúde sem sair de casa. Poderemos olhar a nota de nossos filhos pelo sistema que o senhor patrocinará. Teremos uma programação de qualidade: seriados, filmes, jornais e telecurso não só às seis da manhã. E por que não assistir a “novelinha a hora que eu quiser”?

Aproveite, e patricine, alguns softwares livres para serem usados pelo governo. Me dói demais ver bons programadores brasileiros tendo que usar Nike por não terem dinheiro para Havaina. Honremos o que é nosso.

Senhor Aécio,

Já que o seu parceiro investirá em softwares regionais, use o exemplo dele e implante no resto do Brasil, use a Internet como modificador social. Um site de caronas ligado à comissão de bairro cairia bem. Já pensou?! As comissóes de bairro sendo patrocinadas pelos pela publicidade do próprio site que ensina as pessoas: parceria do governo com youtube.

E já que o desenvolvimento tecnológico parace melhorar a qualidade de vida a um ponto que não precisemos ser nômades(mudar em busca de melhor qualidade de vida), cuide das florestas, elas farão jus ao preço de nossa terra. Qeremos raízes, queremos história. Já saímos da África, QUEREMOS A GLÓRIA!

E já pensou se isso tudo for possível mesmo? E eu fico ali sonhando, voando alto… bem perto do céu.

Como baixar ou escutar músicas sem download

music-download
music-download

Primeiramente gostaria de fazer minha doação às comunidades com uma banda que vocês ainda não tem no banco de dados, mas que merecem.

Conheçam a Dupla Julinho Mrassi e Gutemberg:

– Download: Comunidade Discografias do Orkut.
– Escutar sem precisar fazer download: Kboing
– Site para escutar e/ou baixar músicas de artistas que não tem contrato com gravadoras. Também chamados de artistas livres: TramaVirtual
– Outro site de artistas livres: Palco MP3