Só mais um site Online systems and marketing Sites
Autor: Diego Lopes
Já tendo cursado Publicidade e Propaganda, Produção Multimídia e Administração na UFV, atuo na como coordenador de projetos web há mais de dez anos. Já trabalhei em 3 empresas no Vale do Silício, gerenciei grandes equipes e mais de milhões de dólares no Google Adwords e Facebook.
Download da lista de jogos que saiu na VEJA na edição de 17 de dezembro de 2008. Vale ressaltar que está mais que explícito que foi matéria comprada. E o pior de tudo, não sei se foi culpa do pessoal que comprou a matéria ou se foi da VEJA, mas tinha várias coisas erradas na reportagem. Eles não fizeram nem uma pesquisa básica pra saber se estava tudo certo. Vários dos jogos que a VEJA falou que tinha para determinados Video Games, na verdade não tinham. E alguns que ela falou que tinha para somente para determinados video games, na verdade tinha pra vários. E pra completar os muitos erros, alguns jogos que eles disseram já estar disponível para Playstation3 só tinha para Play2.
Pedido meu: Leitores que não jogam video game, por favor deêm uma olhada nos jogos. Depois do lançamento do Nintendo Wii ficou muito mais fácil de aprender a jogar. Dá pra toda a família se divertir ao mesmo tempo. Para os que não conhecem muito de video game, vale a pena dar uma olhada nos treilers dos jogos musicais. Eles transformam qualquer mortal num verdadeiro Guitar Hero. Indique aos familiares.
Onde baixar jogos:
O www.cdcovers.cc parece ser um site bom para procurar jogos dequalquer plataforma. Ele também parece possuir um grande arquivo de emuladores e rooms.
Conheça de perto o Nintendo Wii, o vídeo game para toda a Família:
O Campus Party Brasil, ou simplesmente Cparty, é um evento de tecnologia e comunicação que acontece uma vez por ano em alguns países do globo. Ele propõe juntar estas duas áreas para gerar um debate social, por isso também apóia outras áreas.
No total são três categorias divididas em subgrupos. São estes:
Áreas
CampusBlog
Desenvolvimento
Design
Fotografia
Games
Modding
Música
Robótica
Simulação
Software Livre
Vídeo
Ações Especiais
BarCamp
CP Labs
Campus Media
Campus Móvel
Campus Verde
Cibercultura
Grid Computing
Lab. de Mídias
Sarau Digital
Expo e Lazer
Campus Futuro
Inclusão Digital
A categoria Áreas foi a que mais recebeu apoio. Portanto, como já disse que faltou apoio ao pessoal do meio ambiente sugiro que ano que vem incluam -nos nesta categoria também e não apenas em Ações Especiais.
Agora que já está mais familiarizado com o que é a Campus Party, vou falar o que teve de melhor lá.
Novos amigos e contatos profissionais
Essa foi de longe a melhor coisa do Campus Party. Tendo ficado uma semana acampado lá e convivido com todo tipo de gente, não é exagero dizer que fiz muito mais que contatos profissionais. E é bom frisar, excelentes contatos.
As pessoas que conheci e que me chamaram mais atenção foi um pessoal de uma ONG daqui de Sampa que mexe com Geo Processamento; um casal que vive numa Kombi viajando país a fora fazendo sites pras pousadas em que ficam; alguns gênios da robótica e do software livre; vários jovens empreendedores com idéias revolucionárias; sem contar o pessoal da Zona Boêmia da campus party, área carinhosamente apelidada por mim com este nome por ser o lugar em que bebíamos depois da meia noite.
Se for pra comparar o melhor lugar da Campus Party Brasil 2009, falo com toda a segurança que não era nenhuma das categorias que citei acima, e sim a Zona Boêmia. Era lá que na verdade aconteciam as melhores parcerias.
E se for pra citar a coisa mais estranha da Campus Party, é ter certeza absoluta de que bebi cerveja com o próximo bilionário brasileiro, só não sei quem era, mas sem dúvida alguma ele deu as caras lá na quinta feira em que todo mundo encheu a cara.
Melhores Palestras e Oficinas
Como eu já fiz vários cursos de programação decidi ficar assistindo mais palestras na área do Campus Blog, que era pra ter sido a área dos blogueiros, mas como já escrevi aqui no blog, teve mais jornalista achando que era blogueiro que blogueiro de verdade.
Mas isto não quer dizer que todas foram ruins. Teve a palestra sobre monetização de conteúdo, que foi muito boa. Lá estava a galera do Mercado Livre, da Boo-Box, do Adsense, da Uol e do BuscaPé. Outra palestra fantástica foi a do Manoel Lemos que falou sobre alguns sites de serviços novos que devem bombar este ano. Também gostei e me surpreendi com a palestra dos advogados, que mostraram saber o que é blog muito mais que alguns jornalistas, que estavam viajando que internet é igual à mídia tradicional.
Um lugar pra se sentir a adrenalina a flor da pele, que a só a área web proporciona foi o CP Labs. No JULGAMENTO tinha-se 15 minutos pra convencer o investidor de que seu trabalho merecia algum investimento. Funcionava como uma espécie de Ídolos do SBT, em que os juízes era o pessoal do SENAI, e eles eram duros na queda. Até agora me lembro bem do que eles falaram prum japinha lá: me parece que você veio aqui muito mais pra dar uma aula que pra mostrar seu projeto. Cadê seu planejamento? Seu relatório? Seu vídeo? Seu software? Você não trouxe nada! Sujiro que leia este e este livro, neles você irá aprender que às vezes é melhor ganhar um soco na cara que um tapinha nas costas, não desanime! Próximo?!
Entrevistas
Devo ter flertado com a mídia umas 5 vezes. Uma pelo canal aberto da TV Cultura em que protestei contra os seguranças e divulguei meu blog; outra em que dei uma entrevista sobre os bastidores do acampamento pra rádio Trianon, e que também divulguei meu blog; mais outra em que troquei emails com uma jornalista da revista Info a respeito dos seguranças, e que também acabei passando meu blog rsrsrs; participei de um debate de 2 horas no estande do SESC e que foi divulgado via internet no site IP TV Cultura. Esta entrevista foi a mais bacana, lá estavam os maiores cabeções que conheci do evento, e que tinham uma idéia geral da Web, não só do ponto de vista técnico, como também ideológico, administrativo e social. Falei até babar neste debate, me rendeu uma boa audiência. Teve até um carinha de Ipatinga(minha cidade natal) que me viu e me enviou um email(grd abço pra vc se estiver lendo conterrâneo, e a família cuméq… rsrs). Várias pessoas que estavam em volta, vieram me cumprimentar depois e pedir contato. Neste dia bati recorde de audiência, 827 pessoas num só dia, mais de 1 dólar de arrecadação com o Adsense, vários novos seguidores no Twitter e saltei de 33 para 48 assinantes; a última abordagem de um jornalista foi do Felipe Maia, da Folha online. Ela gerou uma série de posts sobre o evento, principalmente a repseito do que achei de melhor e pior na Cparty de 2009.
Contrução do Robô mais avançado do mundo!
Isto sim foi de arrepiar. Ver uma equipe em que estavam vários alunos dedicados, o maior especialista em robótica do mundo ao lado do maior em programação(campeão mundial de programação de software em menos tempo), e uma idéia ambiciosa que saiu do papel em apenas uma semana.
O robô em qustão recebou o nome de CPU e já nasceu sabendo ler. Ele é um robô livre, o que ignifica que ele tem código fonte aberto pra quem quiser ver ou melhorá-lo. O projeto também propôs uma padronização de peças e softwares, o que significa que todo robô que tiver sido construído nestes padrões poderá trocar peças entre si: tira o braço de um e coloca no outro, e o braço continua funcionando.
O que o Lula tem haver com tudo isso?
Nada, o patrocínio do governo federal foi infímo porto dos particulares como a Telefônica. Seu projeto de inclusão digital não é mais que sua obrigação e não tem nada de inovador. Quero ver é ele investir pesado em sites de serviços que gerem uma maior transparência na gestão do dinheiro público.
Acabei de receber um email do Felipe Maia, jornalista da Folha online, me perguntando o que considero ter sido o melhor e o pior da Cparty Brasil 2009. Foram tantas coisas boas que é até difícil de reponder. Mas as ruins foram: os problemas com os seguranças, a falta de apoio pro pessoal do meio ambiente e os palestrantes da área do Campus Blog.
Em relação ao pessoal do meio ambiente, poderia ter tido uma divulgação maior, tanto pelo próprio evento quanto pelo pessoal da mídia tradicional.
No meio de tanta tecnologia computacional há quem se esqueça de que, na verdade, a Cparty é um evento não só tecnológico e de comunicação, como também social. Ele procura trazer os valores defendidos pelo software livre para gerar uma cultura livre. E a cultura livre engloba tanto projetos como Linux quanto do Telecurso 2000. Ambos rompem com monopólios, sendo na maioria das vezes melhor. O software livre(Linux) tem como arquiinimigo o Windows, e a faculdade livre(Telecurso) o Pitágoras, que na verdade não é mais um produtor de conhecimento, e sim uma editora muito poderosa. A cultura livre encontra-se com o meio ambiente quando ela também tem como preocupação a qualidade de vida. E foi aí que o evento se perdeu um pouco. As discussões a respeito da mudança social e de sua melhoria, em função de novas tecnologias, aconteceu mais entre os campuseiros do que nas oficinas. Se for pra Cparty ser apenas um evento tecnológico não precisa existir, pois o de Porto Alegre dá conta do recado e completará 10 anos em 2009.
Espero ver na próxima Cparty um plano de defesa e ampliação das matas não só de São Paulo como de todo o país. Cadê as duas mil árvores que eles tinham prometido plantar durante a semana?
Outro problema que tivemos foi o despreparo de alguns palestrantes do Campus Blog, que na verdade não eram blogueiros. Eram apenas jornalistas, competentes digam-se de passagem, migrando da mídia tradicional para a internet. Mas a maioria não sabia nada sobre plataformas de gerenciamento de conteúdo ou medição de audiência. Escrevi mais detalhadamente sobre o assunto neste post.
Ah é, já ia me esquecendo. Outra coisa de ruim, e ao mesmo tempo engraçada da Cparty foi o Gilberto Gil. Desde que ele chegou não calou a boca um minuto, fazia de tudo pra ficar o máximo de tempo possível na mídia. Falou sobre engenharia, administração, programação, desenvolvimento social e econômico, e ainda conseguiu juntar tudo isso com sua história de vida e dar uma aula sobre o cosmos e espiritualidade. Ele estava se achando o Hacker da parada!
Leia este post e imaginem ser o Arnaldo Jabor falando, não sei porque, mas assim fica mais legal. E se ele tem uma entrada grande na mídia de massa, porque não?
O WordPress é a melhor ferramenta para blogs no mercado. Isso, segundo imensas pesquisas e Rankings em que a ferramenta ganha disparado. Mas na CampusParty não teve nada sobre o software, apenas pessoas que se encontraram por fora para conversar sobre o assunto.
A mídia tradicional que migra agora para a digital, já pensa que é blogueira. Mas a verdade, é que a imensa maioria, dos palestrantes, ainda tinha blogues, pasmem, do blogspot ou do wordpress(ponto)com. Eles não sabem o que é medição de audiência, conhecem apenas pesquisas da IBOPE, e o que é page rank e Technorati! Eles vêm falando um papo estraho da faculdade que acham ser a teoria por trás da internet, mas nem sabem falar inglês direito! Tudo que sabem são de matérias escritas em português em revistas daqui, ou na Globo. Duvido que mais de 100 pessoas da Cparty conheçam a SmashingMagazine e a acompanham diáriamente para descobrir como fazer qualquer coisa na área de produção multimídia.
Queria dizer também, que lamento os muitos erros de português que este post deve ter, pois acabo de voltar na área dos Boêmios, portão 3 sempre a esquerda.
Quem quiser saber realmente o que é ser blogueiro sigam: http://twitter.com/maikelneris, http://www.meadiciona.com.rodrigoparobe, o pessoal do pBlog, do wordpress-pt_BR, do Infopod, e dos portugueses, já mais experientes na rede: tiveram a Escola de Sagres.
E porque não dizer, voltem sempre!
Manchete sugerida para o próximo post: Jornalistas iniciantes acham ser blogueiros, mas apenas sobrevive disso, assim como no jornalismo tradicional ocorre tantas vezes fora do estado de São Paulo… jornalista em Minas não tem emprego, e sim um posto de revolucionário na antiga mídia tradicional, venham para cá e sejam bem-vindos, mas vamos com calma.
Seguindo a ideologia do blog de dar apoio aos professores digitais, aqui está uma lista de filmes relevantes sobre a segunda guerra mundial e seus correlatos. Depois de ter escolhido o filme que você quer assistir, copie seu nome original e faça uma busca por ele no site de downloads ThePirateBay, então baixe a legenda pra ele. O site ThePirateBay usa a tecnologia torrent, isso significa que pra baixar alguma coisa dele você precisa do Bitcomet. E pra saber como inserir legenda num filme leia este post.
E quem quiser saber como baixar outras coisas bacanas gratuitamente leia este.
A ascensão do Mal – Hitler: The Rise of the Evil – O filme começa por fazer o retrato da mente jovem e em desenvolvimento de um louco embrionário, acompanhando-o nos seus anos de formação e em como evolui no homem que explorou a nação, que apelou por um líder que pudessem seguir. Motivado pela raiva e distorcido pelo ego, Hitler luta num mundo que acredita dever-lhe algo, seduzindo a Alemanha numa dança macabra de rendição e controlo.
A queda – Der Untergang – No meio de uma noite de novembro de 1942, um grupo de jovens mulheres é escoltado por oficiais das SS, através do bosque, até a Toca do Lobo, o QG de Hitler na Prússia Oriental. São candidatas ao cargo de secretária pessoal do Führer. Entre elas, está Traudl Junge, uma jovem de Munique, de 22 anos. Ela é escolhida para o trabalho, e a idéia de servir ao Führer pessoalmente a deixa radiante.
Em abril de 1945 os russos tomam Berlim deixando o exército alemão em pânico. No bunker instalado no subterrâneo da capital – uma caixa de cimento a prova de qualquer bomba – Hitler e seus principais assessores planejam ações militares para eliminar o inimigo, mesmo sabendo que a derrota está próxima. O Führer está assustado, Eva Braun, sua namorada e depois esposa mantém a moral em alta dançando e cantando com os oficiais. Goebbels e sua mulher trazem os seis filhos para o bunker na esperança de um milagre. O 3º Reich está com as horas contadas. “A Queda! As Últimas Horas de Hitler” é baseado nos relatos de Traudl Junge, além de livros, entre eles o de Joachim Fest, a maior autoridade mundial em nazismo.
Uma Mulher contra Hitler – Sophie Scholl – Die letzten Tager – Em 1943, Hitler marcha pela Europa em sua devastadora ofensiva. Em Munique, um grupo de jovens universitários apela para a resistência como forma de conter a máquina de guerra nazista. Assim, nasce o Rosa Branca. A única mulher que participa do grupo é Sophie Scholl (Julia Jentsch). Enquanto distribuíam panfletos Sophie e seu irmão, Hans (Fabian Hinrichs), são presos. Os dias que se seguem são de intensos interrogatórios conduzidos pelos oficiais da Gestapo, nos quais ela tenta proteger a qualquer custo os membros da organização.
Soldados de Hitler Waffen SS – Voices From Hitler’s Army – As Waffen-SS tem sua fundação derivada da chamada Schutzstaffel (SS) no ínicio do Partido Nazista como forma de proteção à Adolf Hitler em um período conturbado politicamente (as décadas de 20 e 30 do século XX). Hitler exigia que sua tropa de elite fosse composta por cidadãos com comprovada origem germânica, uma condição fisica e mental excepcional e que cumprisse as normas da ideologia nazista cegamente. Para isso colocou à frente da tropa especial Heinrich Himmler , que em alguns anos, mais exatamente em 1933, conseguiu aliciar nada menos do que 52.000 homens para o seu exército. Com a ascensão da organização, Himmler conseguiu anexar aos seus domínios o Ordnungspolizei (a polícia regular), e o Sicherheitspolizei (a polícia de segurança). O Sicherheitspolizei foi dividido mais adiante no Kriminalpolizei ou Kripo (a polícia Criminal) e o Geheime Staatspolizei ou Gestapo (a polícia secreta), todas suborndinadas ao escritório de Segurança Geral do Reich. Suas implicações eram a seguinte:* Tropas regulares (Verfügungstruppe, SS-VT) servindo como tropas de elite lutando ao lado da Wehrmacht (e muitas vezes liderando as operações da Segunda Guerra Mundial)
* Guarda pessoal de Hitler, Leibstandarte Adolf Hitler (LAH)
* Controlo de Guetos
A Hirtória de Adolf Hitler – The Adolf Hitler History – Uma das figuras mais odiadas da história, o austríaco Adolph Hitler, não só matou mais de seis milhões de judeus, com também devastou toda a Europa. Nasceu em Branau, 20 de abril de 1889, no seio de uma família problemática, pois foi filho bastardo de um pai judeu, que não o reconheceu. Quando jovem sonhou em ser um renomado pintor, mas foi reprovado no exame para Academia de Belas Artes de Viena. Passou fome e morou em albergues, na I Guerra Mundial foi simplesmente cabo, porém foi condecorado duas vezes com a Cruz de Ferro. Em 1920, ingressou no Partido dos Trabalhadores da Alemanha, o qual logo transformou numa organização paramilitar. Em 08 de novembro de 1923, por incitar o governo da Bavária contra a República de Weimar, foi condenado a cinco anos de cadeia, onde escreveu seu famoso livro “Minha Luta”, que se tornou uma bíblia para os nazistas. Ao sair da prisão recuperou o tempo perdido, com sua retórica hipnotizante e um grande carisma para ganhar terreno político. Daí, para tentar conquistar o mundo foi um pulo. Expulsou os judeus, confiscou seus bens, e se tornou o homem mais temido do mundo. Este documentário mostra com detalhes o crescimento e a queda de Hitler até o último instante. Forte documento da história da primeira metade do século XX. Impressionante!
Título Original: The Great Dictator
Título Traduzido: O Grande Ditador
À Deriva no Atlântico – La Derive de L’Atlantic – Direção: Michael Daëro- Produção: Áustria/França, 200- Duração: 88 min- idioma: alemão, inglês e hebraico (legendas em inglês e legendas eletrônicas em português). O Holocausto é o tema do documentário À Deriva no Atlântico, no qual o diretor Michel Daëron explora de forma lúdica e pessoal o drama vivido por esse povo. É contada a história dos judeus que, a fim de fugir da Alemanha nazista, se empilhavam em navios clandestinos. Alguns iam rumo à Palestina, a ‘Terra Prometida’. Outros despejavam seus tripulantes em países europeus longe do perigo nazista. Filmado na Palestina e também nas Ilhas Maldivas – arquipélago localizado no sudoeste da Índia -, o documentário utiliza histórias humanas, pessoais, para conduzir a narrativa: um órfão de pai à procura do passado, um diário escrito nos porões de um dos navios clandestinos, permeados por depoimentos de sobreviventes e imagens de época. (Fonte: cineclick.br).
Milhares de refugiados de origem judaica se espremem em abrigos de Viena e Bratislava, na esperança de embarcar nos poucos barcos disponíveis para salvá-los da fúria nazista. Entre eles, Ruth, garota de 17 anos, escreve em um diário sobre a jornada que vai empreender através da única via para escapar dos soldados de Hitler: o Atlântico. A travessia é dura: três meses em uma embarcação precária, junto a outros 2.000 fugitivos vitimados não apenas por doenças, fome e morte, mas também pela marinha inglesa que, em vez de ajudá-los, organiza sua deportação para as distantes Ilhas Maurício. Hannah, uma ex-refugiada, retorna tristemente à prisão onde já havia ficado detida por cinco anos de sua vida. Para seu jovem filho será duro compreender porque seu pai foi morto e hoje tem o nome gravado em um dos 124 túmulos de presos judeus, em um cemitério às margens do Oceano Índico. (Fonte: Uol.com.br)
Alguns Que Sobreviveram – Argentina, 2001, 56’, vídeo, documentário, cor, espanhol, com legendas em português. Direção de Luiz Puenzo. Em “Alguns que Sobreviveram”, o cineasta argentino Luiz Puenzo (Oscar por A História Oficial) contrapõe testemunhos de sobreviventes do Holocausto na Argentina e Uruguai, com cenas de arquivo e atuais. Os sobreviventes comparam suas vidas antes e depois da guerra, e falam da ida para a Argentina. Ao invés de limitar o filme ao universo europeu, Puenzo analisa as conexões entre o nazismo e a história Argentina, como o fascismo da ditadura de Juan Perón, a imigração de criminosos de guerra para o país e a ditadura militar de 1976 a 1983. Os ataques à embaixada de Israel e ao prédio da Asociación Mutual Israelita Argentina (Amia) são apresentados como uma forma recente de anti-semitismo. Segundo Puenzo: “Precisamos nos conscientizar de que o Holocausto pode acontecer de novo, em qualquer lugar”
Arquitetura da Destruição – Architektur des Untergangs, Alemanha/Suécia, 1989 – Direção, Roteiro e Montagem: Peter Cohen. Narração: Bruno Ganz. 119 min. PlayArte – Estudo do nacional-socialismo de Adolf Hitler sob o ponto de vista estético. De sua chegada ao poder à derrocada alemã na Segunda Guerra, passando pela tese da “solução final” para os judeus, o filme acompanha a ambição artística do Führer, que se considerava um “artista na política”. Como um arquiteto disposto a “embelezar” o mundo, ele planejava reconstituir a sociedade alemã através da arte. (Fonte-UOL.com.br)
A Batalha da Rússia – Battle of Russia, The (1943) Documentário que revela a natureza e o processo de luta entre a União Soviética e a Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial. É um filme de propaganda soviético da série “Por que lutamos”, onde é mostrada a aresistência heróica dos russos às invasões tanto no passado como no presente caso, sua tenacidade em vencer as forças nazistas nessa sangrenta luta.
A Queda de Berlim – The Fall of Berlin – Um documentário obrigatório para quem se interessa pelos eventos que levaram ao final da Guerra na Europa. Enquanto os americanos criam uma cabeça de ponte no rio Elba, a Luftwaffe faz uma última tentativa desesperada. Destaque para o bombardeamento dos aliados aobre Berlim. Enquanto Hitler sonha ainda com a vitória, a juventude de hitlerista constrói barricadas em torno da cidade condenada. Mas tudo está perdido, tanto quanto o Terceiro Reich. O exército russo lança um ataque devastador ao longo do rio Oder, a somente 40 milhas de Berlim. A rendição alemão torna-se inevitável, e a cidade infeliz é dividida entre os vencedores.
A Batalha de Berlim – Battlefield – Documentário da série “Campo de Batalha”, em duas partes de 60 min cada, sobre a batalha entre russos e alemães na 2a. Guerra Mundial. Narrado em português.
A Batalha de Kursk – Documentário sobre a batalha dos russos contra os alemães na Polônia durante a 2a. Guerra. 110 min. Narrado em português.
A Batalha de Midway – 1943: The Battle of Midway (1987) – descrição da batalha de julho de 1942, talvez a maior de todas, quando a esquadra americana enfrenta os navios japoneses do Almirante Yamamoto.
A Batalha de San Pietro – San Pietro – Documentário de 1944, dirigido pelo mestre John Huston sobre uma das mais sangrentas batalhas da 2a. Guerra Mundial. Cenas filmadas ao vivo.
A Batalha do Bulge – Battle of the Bulge: World War II’s Deadliest Battle, The (1994) (V) Documentário sobre a batalha ocorrida em 1944, sob condições climáticas terríveis, num dos piores invernos do século na Europa.
O Bunker de Hitler – 2001 -Documentário exibido pelo canal Discovery. Conta o esforço de uma equipe interdisciplinar para recriar virtualmente o famoso bunker onde Hitler viveu os últimos tempos e se suicidou, no final da Segunda Guerra Mundial. O filme foi realizado graças a relatos de um sobrevivente do bunker, de mapas antigos de Berlim, de equipamentos de última geração e à participação de um berlinense, designer gráfico que, por precioso acaso do destino, encontrava-se, em 1988, no local onde o bunker fora soterrado. Preso em um congestionamento, ele soube que estavam realizando obras de demolição nas proximidades. Aproximando-se, revelaram-lhe que estavam detonando o famoso bunker. Apaixonado por História, rapidamente muniu-se de papel e lápis e realizou preciosos desenhos das condições, à época. O resultado do documentário é um passeio virtual dos espectadores pelo sinistro bunker.
A Cor da Guerra – Documentário – The History Channel – “Cobertura de Guerra”. O especial mostra as experiências de pessoas que tiveram que enfrentar os campos da Segunda Guerra Mundial para levar todos os acontecimentos ao mundo. Fotógrafos, correspondentes, repórteres e muitos outros profissionais que arriscaram suas vidas para retratar a terrível realidade deste capítulo da história. O canal mostra relatos e imagens de arquivo e os depoimentos daqueles que presenciaram de perto a sangrenta batalha.
A Dona de Auschwitz – documentário sobre a herdeira real do terreno onde foi construído o abominável campo de concentração. O terreno, entre outros, pertencia à família de judeus, cuja filha, uma criança na época da guerra, retornou no final século XX, para retomar seus imóveis, com exceção do local das instalações do campo. Comovente documentário sobre seus sentimentos diante da tragédia de sua família e da humanidade.
Eu fui secretária de Hitler – Toten Winkel Hitlers Sekretarin – documentário a partir de entrevistas com a ex-secretária de Hitler – Direção: Othmar Schmiderer & André Heller – Produção: Áustria, 2001 – Duração: 95 min – Idioma: alemão (legendas em português) – Traudl Junge foi a secretária particular de Hitler desde o outono de 1942 até a derrocada do regime nazista, em 1945. Ela o acompanhava em todos os lugares, seja em seu trem exclusivo, seja no bunker do Führer. Foi ali que Hitler ditou para ela seu testamento. Agora, Traudl Junge, 81 anos, fala pela primeira vez na história diante de uma câmera. Na primavera de 2001, o diretor André Heller finalmente conseguiu convencê-la da importância de registrar suas memórias para a posteridade. Ela mostra uma memória excepcional, mas também revela suas dúvidas e reflexões pessoais. No total, foram gravadas 10 horas de material, do qual foram editados 90 minutos para o documentário, sem o uso de imagens de arquivo. Junge se revela uma adversária ferrenha do nacional-socialismo, mas também uma mulher idosa perplexa com a incapacidade de uma jovem ingênua ao não identificar a gravidade da situação, com a qual colaborava. (Fonte Folhaonline)
Eu me lembro – Pamietam, Polônia, 2001, 58’, vídeo, documentário, cor, polonês, com legendas em português. Direção de Andrzej Wajda. O premiado cineasta polonês Andrzej Wajda (Cinzas e Diamantes, O Homem de Mármore, O Homem de Ferro, Danton e Processo da Revolução, Sem Anestesia), vencedor de um Oscar honorário, escolheu não usar imagens de arquivo. Em vez disso, intercalou relatos de quatro sobreviventes com trechos da “Marcha pela Vida”. O filme apresenta depoimentos tanto de judeus que sobreviveram graças à ajuda dos vizinhos poloneses, quanto daqueles que foram traídos por seus compatriotas.
Hiroshima – os 10 segundos fatais – Documentário japonês – Produzido pela NHK International, o filme dirigido por Hiroshi Sawada e Eiji Murata concentra-se nos 10 primeiros segundos após a detonação da bomba e aborda, entre outros aspectos, o momento da explosão, o ponto de impacto e a radiação.O documentário foi realizado a partir das pesquisas executadas por cientistas japoneses e norte-americanos cujos estudos abrangeram diversas áreas da física, química e biologia, relacionadas ao literal megaevento. Além desses aspectos, a película contém depoimentos de testemunhas e historiadores, fotos e simulações da devastação. O filme foi cedido pela Fundação Japão.
No Japão, um dos filmes mais populares sobre a Segunda Guerra Mundial é “Guerra e Humanidade” (Nigen No Joken), rodado entre 1959 e 1961, sob a direção de Masaki Kobayashi. Na história, o camponês Kaji (Tetsuya Nakadai), assim como muitos japoneses, vive a utopia do Império do Sol, simbolizado pelo Manchukuo, um Estado fantoche criado pelos japoneses na península da Manchúria, tomada da China. A epopéia de Kaji atravessa a conquista, o domínio e a derrota.
O filme reflete um conceito japonês dos anos 50: que as chamadas “experiências pessoais da guerra” funcionariam como um ímã da memória a fim de prevenir o ressurgimento de uma catástrofe de grandes proporções. “Guerra e Humanidade” é um dos filmes mais longos da história do cinema, com 9 horas de duração, e foi muitas vezes exibido integralmente durante a madrugada no Japão. (Fonte:JOÃO BONTURI especial para a Folha Online)
Hitler (documentário) – Kingsley Martin
Hotel Terminus: The Life and Times Of Klaus Barbie – Ano 1988 – Origem EUA/França – Cor – Título Original Hotel Terminus – The Life and Times Of Klaus Barbie – Gênero Documentário – Diretor Marcel Ophuls – Sinopse – Documentário retrata a vida de Klaus Barbie, famoso criminoso de guerra nazista, até os dias em que foi capturado e extraditado para Israel, onde foi realizado seu julgamento. Oscar de melhor documentário em 1988.
O Japão e a II Grande Guerra – (The Japanese Empire, 83, JAP): Os preparativos dos japoneses para o ataque a Pearl Harbor em 1941 e a reação dos EUA até o lançamento das bombas atômicas em agosto de 1945 e o julgamento dos criminosos de guerra do Japão.
O Julgamento de Nuremberg – Nuremberg Trials – 1947 – Documentário sobre o julgamento dos maiores criminosos de guerra nazistas. Realizado pela União Soviética, esse documentário é no mínimo curioso, cheio de imprecações contra os carrascos julgados, além de narrar a morte de Hitler ao estilo de filmes de terror, sugerindo que ele estrangulou Eva Braun com os olhos dilatados de maldade.
The Last Days Last Days – 1998 – de James Molls, é o primeiro documentário da Steven Spielberg’s Shoa Foundation. Vencedor do Oscar de melhor documentário em 1998, relata as vidas de cinco judeus húngaros antes e depois da Segunda Guerra Mundial. A fundação criada por Spielberg pretende registrar as memórias dos sobreviventes do Holocausto para a posteridade.
O Legado de Pearl Harbor – Equipe de resgate tenta provar que os americanos afundaram um mini-submarino japonês nas costas de Pearl Harbor antes do ataque e tenta encontrar os restos do submarino afundado, entrevistando também sobreviventes do ataque em 1941 e intercalando cenas reais da época. 110m. Narrado em português e legendado.
Libertação – (Liberation 1945, EUA, 1994) Direção: Arnold Schwartzman. Narração: Ben Kingsley, Miriam Margolyes, Patrick Stewart, Whoopi Goldberg. Em p&b. 99 min. Alpha Cult. – World Movies. Cenas de arquivo, gravações de rádio e textos de mais de vinte livros, narrados por atores de prestígio, reconstituem alguns dos eventos mais importantes da Segunda Guerra, de 3 de setembro de 1939, quando a Grã-Bretanha declarou guerra à Alemanha, até 8 de maio de 1945, dia da Libertação. O filme acompanha em detalhes a campanha de invasão da Europa pelos aliados, que teve início em 1942.
Lisboa, porto de esperança – Lissabon: Hafen der Hoffnung – 1994 – realizado por Pavel Schnabel, é um documentário sobre a hospitalidade de Lisboa, durante a Segunda Guerra Mundial, com a neutralidade de Portugal, quando muitos refugiados se abrigavam na cidade.
Los Niños de Rusia – Direção: Jaime Camin – Produção: Espanha, 200 – Duração: 93 mi – Idioma: espanhol e russo (legendas eletrônicas em português) – Durante a Guerra Civil Espanhola (1936-1939), milhares de crianças espanholas foram expatriadas para os mais diversos países, fugindo dos horrores patrocinados pelo conflito. Dentre elas, cerca de 3 mil foram enviadas para a ex-União Soviética em 1937. Este documentário está centrado no relato destas pessoas, deportadas quando tinham entre 8 e 14 anos de idade, atualmente com seus 70 e poucos anos. O que inicialmente seria um exílio temporário se transformou em uma interminável estadia, da qual muitos deles só retornaram 20 anos depois. O filme mostra suas surpresas, alegrias, provações e decepções. A vitória do general Franco, a invasão da União Soviética pelos alemães em 1941, os sofrimentos da Segunda Guerra, os maus-tratos do regime stalinista, a educação soviética recebida pelos garotos e sua repatriação, na maioria dos casos, difícil, em outros, impossível.
Marlene Dietrich: Sua Própria Canção – Marlene Dietrich – her own sing O documentário, narrado pela atriz Jamie Lee Curtis, entre outras coisas revela parte de seus famosos affairs e investiga sua participação na Segunda Guerra Mundial. Na época, a atriz foi procurada por generais de Hitler, como o ministro da propaganda Joseph Goebbels, a voltar à Alemanha e atuar em filmes pró-nazismo.
Minha Luta (1984) – Erwin Leiser. Um documentário imperdível, produzido com filmagens alemãs, descobertas nos arquivos secretos da guarda de elite nazista e escondidas pelo próprio Goebbel por serem muito fortes. “Minha Luta” criou um impacto internacional e foi aclamado como um dos mais incríveis documentos históricos. Criou turbilhões onde quer que tenha sido mostrado e arrancou entusiasmados aplausos e críticas. O filme vai fundo na ascensão e queda do terceiro Reich e do gênio do mal que o criou. Durante toda a obra, nos deparamos com a pergunta que vem atormentando as mentes e corações de todo o mundo: Como podem ter deixado isso acontecer?
A Morte de Hitler – O relatório final
NEIN! Zeugen des Widerstandes in München 1933-1945. Mut ohne Befehl – Widerstand und Verfolgung in Stuttgart 1933-1945 – 1995 – A renomada documentarista alemã Katrim Seybold registra as memórias de pessoas que arriscaram suas vidas e pagaram um preço alto por resistir ao regime nazista em Munique.
Nos Braços de Estranhos -Into the Arms of Strangers: Stories of the Kindertransport (2000) – Este é um filme sobre crianças judias enviadas para a Inglaterra onde viveram com outras famílias para fugir do holocausto.
Olhos do Holocausto – Holocaust Szemei, A Hungria, 2000, 57’, vídeo = documentário em cores com legendas em português. Direção de Janos Szasz (Woyseck, 1994) editou Olhos do Holocausto intercalando recordações de sobreviventes com imagens de arquivo que ilustram os depoimentos. O foco é a infância nos tempos do nazismo. Como ponto de partida para dividir o documentário por assunto, Szasz filmou uma menina lendo verbetes de uma enciclopédia chamada “Eyes of the Holocaust”. Depois da definição de termos como anti-semitismo, gueto, deportação e crematório, cada entrevistado dá o seu depoimento pessoal sobre o significado da palavra.
Prelúdio de uma Guerra – Prelude to War (1943) – documentário de Frank Capra, datado de 1942. Frank Capra, cineasta americano, que trabalhou basicamente como diretor de longas metragens em sua vasta carreira, trabalhou no período da guerra como documentarista, para o Ministério da Guerra Americano. Em Prelúdio de uma Guerra, Capra realiza uma interessante visão americana da guerra. O provável público desta película deveria ser composto por pessoas comuns, americanos (ou que tinham influência da cultura americana, o Brasil por exemplo) que estavam em casa durante a Segunda Guerra Mundial, e que provavelmente tinham alguma pessoa próxima lutando na guerra. O filme basicamente apresenta o por quê dos Estados Unidos entrarem na Guerra.
Relíquias humanas – documentário que enfoca as manias, esquisitices e desvios de conduta dos grandes líderes: Hitler, Tito, Mao e Stalin.
Schindler – Schindler: The Documentary – (1982)John Blair – documentário sobre esse interessante personagem que ajudou centenas de judeus a se livrar dos temíveis finais nos campos de concentração nazistas, durante a Segunda Guerra Mundial. Senta a Pua! – Senta a pua – No dia 6 de outubro de 1944, os integrantes do 1º Grupo de Aviação de Caça do Brasil desembarcaram no porto de Livorno, na Itália, para participar da 2ª Guerra Mundial, integrando o 350º Fighter Squadron. Faziam parte do grupo 466 pessoas: 49 pilotos e 417 homens de apoio. A saga do 1º Grupo é contada por seus próprios pilotos, veteranos do mais importante conflito bélico deste século, cujas ações foram de fundamental relevância para a garantia da vitória aliada na Europa.
Sob a névoa da guerra – The Fog of War: Eleven Lessons from the Life of Robert S. McNamara – (2003) – Estúdio: Sony Pictures Classics – Elenco: Robert McNamara – Equipe Técnica: Errol Morris (Diretor, Produtor); Julie Bilson Ahlberg, Michael Williams (Produtores); Philip Glass (Compositor) Sinopse: Retrato do todo poderoso ex-secretário de defesa dos EUA, Robert S. McNamara, que ocupou o cargo entre 1961 e 1968. Personagem ambíguo, McNamara fala sobre suas decisões de maneira fria e distanciada, lembrando os episódios históricos dos quais tomou parte, como os bombardeios sobre 67 cidades japonesas no fim da Segunda Guerra Mundial, a crise dos mísseis de Cuba, em 1962, e a Guerra do Vietnã. Organizado em 11 capítulos, o filme combina imagens de arquivo, reconstituições, fotografias, gravações originais e uma trilha sonora composta por Philip Glass. O título é um trocadilho com a expressão ‘dog of war’ (cão de guerra).(Fonte: cinema em cena.br)
Sobreviventes do holocausto – Survivors of the Holocaust (1996) – Steven Spielberg é o produtor executivo desde documentário, dirigido por Allan Holzman.
Sunshine – O Despertar de um século- Ivan Sonnenschein narra a saga de três gerações de sua família judia-húngara, de 1828 até os dias de hoje, misturando ficção com cenas de documentários históricos. O tataravô produzia um tônico revigorante cuja receita é um segredo de família. Seu filho mais velho, Ignatz, apaixona-se pela própria irmã adotiva e provovca sérias discussões em família. Na ânsia de subir na carreira de advogado, ele troca o sobrenome. Fiel defensor do império austro-húngaro, acaba tendo problemas com o irmão Gustave, um revolucionário comunista. Adam, filho de Ignatz, não liga para política. Ainda muito jovem, descobre seu talento para a esgrima e torna-se um atleta olímpico. Torna-se amante da esposa de seu irmão. Com a proximidade da II Guerra, os irmãos se convertem ao catolicismo. Adam ganha medalha de ouro nas Olimpíadas, mas quando a Alemanha invade a Hungria, nem mesmo sua reputação olímpica consegue evitar que ele e sua amante escapem dos horrores do Holocausto. Filho de Adam, Ivan, decepcionado com as promessas políticas dos comunistas de um mundo melhor, decide se arriscar e enfrenta o passado, tendo a coragem de descobrir algumas verdades sobre si mesmo.(Fonte:Viajando com Mário Kertesz)
Suvendrini Kakuch i-TOKIO – Um documentário sobre as jovens estudantes japonesas que foram obrigadas a trabalhar como enfermeiras do exército imperial no final da Segunda Guerra Mundial. Este é um novo e perturbador filme que recorda os horrores dos conflitos bélicos. A unidade, encarregada de dar assistência médica de urgência às tropas em Okinawa era composta por 223 jovens, das quais 197 morreram na guerra.
Triângulos Roxos: as vítimas esquecidas do nazismo – Purple Triangles – documentário sobre a saga da perseguição nazista às Testemunhas de Jeová, os “estudantes da Bíblia”. dirigido por Martin Smith.
O Triunfo da Vontade – Triumph des Willens (1934) – ALE, Leni Riefenstahl – documentário célebre, um dos baluartes da propaganda nazista.
A Última Fortaleza – (The Last Bastion, 84, AUS): Mistura de documentário e ficção, numa tentativa australiana de mostrar o que se passou nos bastidores da II Guerra.
Os Últimos Dias de Hitler (1975) – Yuri Ozerov
Os Últimos Dias de Mussolini – Mussolini: Ultimo atto
O Mundo em Guerra – The World at War – a melhor série – documentário da Segunda Guerra Mundial – A idéia desta série nasceu no princípio de 1971 e, quando começou a ser posta em prática, os produtores da Thames Television, uma estação privada com sede em Londres, jamais poderiam imaginar que estavam a criar a mais reverenciada série documental sobre a II Guerra Mundial. Nos dois anos seguintes, uma equipe multidisciplinar visualizou 914 quilômetros de filmes em arquivos espalhados por 18 países e recolheu 314 quilômetros de novo material.Em Outubro de 1973 é apresentado finalmente o primeiro capítulo da série (No interior da Alemanha) e a prova do seu sucesso mediu-se de imediato pelo interesse que suscitou em todo o mundo, com estações de 100 países a encomendarem a obra para transmissão. Não é difícil explicar as razões que levaram “The World at War” a ganhar prémios internacionais (entre os quais um Emmy) e a tornar-se uma obra de referência na história do documentário.Porque, sendo uma obra dedicada ao mais mortífero conflito da história mundial, não se circunscreve aos relatos dos atores principais: são entrevistados personagens como Albert Speer ou a dona de casa que resistiu à fome e ao frio nos mil dias de cerco de Leningrado. Sem descurar a estratégia militar dos beligerantes nem as façanhas dos generais, a série preocupa-se em citar os relatos dos soldados da frente. Esta forma de encarar a guerra nas duas diferentes dimensões e experiências torna “O Mundo em Guerra” um documento imprescindível para se compreender as causas e as consequências de um conflito que provocou mais de 50 milhões de mortes entre Setembro de 1939 e Agosto de 1945. A versão que o periódico PÚBLICO vai distribui em Portugal contempla 11 DVD com um total de 26 horas de documentário, cabendo a narração ao consagrado Laurence Olivier. Cada episódio é iniciado com o “making of” respectivo, com explicações do produtor Jeremy Isaacs. Para além dos episódios, a coleção proporciona 12 horas de extras que incluem biografias dos principais líderes, mapas, uma galeria de fotos do Museu Imperial de Guerra de Londres e vários gráficos. Uma obra prima, indispensável para se compreender um dos acontecimentos mais marcantes da História da humanidade.
Depois do que vi ontem a noite me questiono se o Campus Party tem realmente todos estes valores que diz ter. Acho quel eles ainda não se tocaram que, apesar do nome Campus Party ser deles, na verdade a marca Cparty é Creative Commons por natureza. Na medida em que quem cria conteúdo gerando a Marca somos nós, então também somos donos dela.
Como a web 2.0 é uma via de duas mãos e nós produzimos conteúdo pra Cparty nós somos sim donos dela e os seguranças por conta disso estão trabalhando pra nós. Eles na hieraquia, aqui dentro, estão um degrau abaixo que os campuseiros.
Fato: Estava tomando cerveja com o pessoal lá fora e uns mineiros deram uma cachaça de presente pra galera. Mais de 50 pessoas, sem exagero, bebericaram da bebida. O cara que ficou com a garrafa a guardou de presente e entrou com ela. Por conta disso os seguranças o abordaram, até então tudo bem, todos foram muito educados. Até que me chega o chefe da segurança gritando e esperniando como um louco aos seus subordinados por estarem relutantes em expulsar o camarada. A partir deste ponto, seus subrdinados começaram a querer “mostrar serviço”. Três caras enquadraram o sujeito que ia ser expulso, levaram ele até o escuro em que estava sua barraca, eles estavam próximos menos de 5 cm ao gritar com o coitado, e eu não vi mas escutei ,barulhos de chutes em barracas no local.
Quem é o cara: quem foi expulso é amigo do pessoal do meio ambiente. Esta área já está com vários problemas e protestos, tanto é que ninguém nem fica na área verde. Quase não tem palestra pra eles e deles. Aqui, na verdade não se vê nenhum espaço verde, são só umas plantinhas, e é muito pouco divulgado, tanto pelo próprio evento quanto pela mídia tradicional.
Protestos: O pessoal do meio ambiete já está ameaçando deixar de apoiar o projeto. O pessoal que entende de rede está ameaçando colocá-la abaixo. E o pessoal da Info já está sabendo disso tudo.
Minha Opinião: Já que nós também somos donos da marca, por sermos nós quem a faz, eu sugiro o pessoal fazer potesto mesmo. Porque a nossa vontade também tem de prevalecer. Erros todos já cometemos. O pessoal me deixou esperando uma hora e meia na fila sendo que meu cracha já até estava pronto. E eu sei de gente que ficou 6 horas na fila. Alguém foi ressarcido pelos lanches e almoço que não comeu por conta de erro do pessoal do evento? _Não sei de ninguém.
Então do mesmo jeito que nós também não fomos tão severos com o pessoal da organização eles também não podem ser com a gente!
Aqui anda-se debaixo da terra. Enxerga-se transito no céu. Há um eclipse de obras humanas, chegam a tapar o sol. Mas se isso tudo não bastasse, ainda existe um cinema em que bixos saem da tela. Uma TV em que duas dimensões é coisa do passado e uma tecnologia que aumenta a realidade, coisas que não existiam passam a existir e a interagir conosco dentro da tela.
Tudo isso e mais um pouco pode ser onferido no Campus Party, o maior evento de comunicação e tecnologia do MUNDO.
Além de tecnologias como robôs, novos softwares, PCs e TVs, aqui também se vê muita cultura. E é esta cultura que quero apresentar a vocês hoje. Conheçam a banda Teatro Mágico. Ao lado do prefeito Cassab, de José Serra e do homem que INVENTOU A INTERNET, esta foi a banda que “abriu” o evento e que repetirá o show amanhã numa versão mais longa.
Gostaria de lembrar que a Banda O Teatro Mágico desenvolve um trabalho em que disponibiliza o download gratuito de suas músicas. Portanto em todos estes sites é possível baixar suas músicas.
Já que alguns advogados não nos respeitam deixando nossos filhos e parentes a mercê de um coronel, nada mais justo que nós sabermos quem eles são e deixarmos seus próximos mais informados…
Lista com informações das pessoas que trabalham com ela, de seus alunos, e de seus chefes. Nesta lista tem telefones, endereços e vida profissional de todos os que estão tendo contato com ela atualmente. A partir desta lista é possível descobrir até o Orkut das pessoas.
Uma das universidade em que trabalha, lá terá mais emails e mais informações sobre ela, colegas e alunos: UNICEUB
Informações adicionais: Mestra em Ciências Jurídico-Internacionais pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, professora de direito Internacional da PUC/MG, professora de direito constitucional do Unicentro Newton Paiva. Com estas informações tem como conseguir mais emails de alunos e colegas através dos sites das respectivas faculdades.
Tema que defende atualamente: que filhos de brasileiros nascidos no estrangeiro continuem tendo direitos e sendo considerados brasileiros. É incrível a preocupação dela conosco não?
À medida que as filas vão surgindo, as pessoas branqueando e os caixas cada vez mais parecidos com robôs ultra rápidos, São Paulo se aproxima. Quando topo com um branquelo com uma veia verde na testa numa fila; vualá, cheguei a São Paulo!
A viagem de 12 horas se passa num ambiente cheirando a frango. As pessoas, em geral, das roças do Vale do Aço, vão visitar um filho(a) que está tentando a sorte na cidade grande.
O clima da viagem se fez quando uma mulher perguntou à minha irmã como fechar a saída do ar condicionado, ao que ela respondeu que era só passar a mão, mas em vez de passar a mão para fechar as frestas, achou que havia uma espécie de sensor e só deu tchauzinho pro regulador! Depois, às 6 da manhã, a mesma, acorda a todos, gritando: “Carol, cê conseguiu durmi Carol? Cê tá durmino Carol? Cê tá acordada Carol?” Que vontade de pegar esta Carol e… o que me conrolou foi a velha ser igualzinha às minhocas do MIB…
Ao término da viagem peguei dois metrôs para chegar à estação Vila Madalena, onde minha tia, que mora no Alto de Pinheiros, me buscou de carro. Após ter beliscado algumas coisinhas no apartamento dela, fomos à Santa Efigência dar uma voltinha nas lojas de equipamentos tecnológicos que tem por lá. Eu queria descolar um gravador que grava direto em MP3 e uma câmera que já grava em FLV e que fosse integrada com a internet. O gravador eu achei logo, da Panasonic, que tinha tradutor automático para umas seis línguas, além de zoom sonoro. O cara da loja me disse que “era coisa profissional, para detetives e jornalistas”. Mas decidi voltar depois para procurar melhores preços e conhecer outros gravadores do tipo. Já a filmadora, além de não ter encontrado, a maioria das pessoas me olhavam como se eu fosse um ET, com uma cara tipo: “que merda é essa de FLV“.
Depois, minha tia me levou a um restaurante de comida Árabe. Comi uma salada com molho Rosê, maravilhosa. Um Michui e descobri o que é Babaganuchi. Em seguida demos uma volta no bairro, que a tia disse ser o metro quadrado mais caro de São Paulo. E ainda por cima fiquei sabendo um pouco mais sobre a história da famosa rua Augusta. Por fim, tirei o atraso da noite mal dormida no busão e me preparei pra pizzaria à noite.
Passamos em três pizzarias. Na primeira, o tempo de espera era de 50 minutos, na segunda 25 e na terceira 20, mas até chegar a terceira gastamos 50 minutos, ou seja, deu na mesma rsrsrs. Mas resolvemos ficar nesta última por ter chegado à conclusão de que todas tinham fila de espera.
Na pizzaria percebi uma grande concetração de coroas gostosas solteiras, então pensei: é! aqui deve ser bom. Acompanhei meu tio e pedi uma Marguerita, aguardente mexicana com sal e limão e que custou, pasmem! 16 REAIS! Comemos uma pizza mine enquanto esperávamos. Fomos chamados depois de uns 15 minutos. Enfim comemos 2 pizzas bem gostosas, enquanto falávamos mal do Quintão, prefeito da minha cidade, Ipatinga, que fica no Vale do Aço, a que me referi no início.
Terminada a pizza e a crítica ao Quintão mudamos o assunto para o “Campus Party”, minha principal missão em Sampa, além de visitar a família. O Campus Party é um evento de Tecnologia e Comunicação, apelidado de “WoodStock dos Nerds”, ou “NerdStock”. Ficarei acampado no evento que se passa no “Centro dos Imigrantes”, em São Paulo. Haverá palestras e oficinas. E shows, todo final de noite.
A área de acampamento e os eventos estarão divididos em 12 áreas: blogs, astronomia, música, vídeo, robótica, mooding, desenvolvimento, design, fotografia, software livre e simulação. Decidi dar mais atenção às palestras e oficinas destinadas aos blogueiros. Serão quase 6000 pessoas acampadas. Comprei o pacote que dá direito a café da manhã, almoço e jantar. Levarei meu próprio notebook. Mas, pra quem solicitou, no cadastro, o notebook será disponibilizado.
Internet, de 10 Gigas, estará disponível a todos os “Campuseiros“ do evento, como são chamadas as pessoas que do acampamento. Ao final, levaremos de brinde, a barraca, da Telefonica, principal patrocinadora do evento. O preço inicial foi de 250,00, depois passou para 300, uma mixaria por tudo isso, não?!