Vale do Silício: Empresas e Hostels

Gostaria de começar pedindo desculpas aos leitores pelo tempo em que este blog ficou parado. Se passaram quase 5 anos desde que eu escrevia diariamente. Naquela época eu morava em BH, fazia cursos no centro de treinamento da ADOBE, trabalhava em agências e aprendia sobre bolsa de valores com um dinheirinho que ganhei dando aulas particulares de matemática e física no terraço de casa.

Minha Startup no Silicon Valley

Parei de escrever no blog para dedicar apenas a minha empresa, wpsoft.com.br, na qual você pode alugar diversos sistemas online e customizá-los sem saber programação, apenas clicando e arrastando. Aprendi muito desde então, sobre materiais de marketing, design, programação, pesquisa de mercado, investidores, marketing online e etc. Mas a empresa ainda não está dando dinheiro, pois eu e meu sócio decidimos lançá-la de verdade no mercado apenas quando formos capaz de vender domínios e aceitar cartões brasileiros na navegação de compra. No momento nosso sistema de aluguel funciona apenas com Paypal, o que muitos brasileiros não tem, e para você ter seu dominio-nome-da-empresa.com é preciso que compre em outro lugar e o aponte para nosso servidor, o que demanda conhecimento técnico e impede uma rápida contratação dos nossos serviços, já que ao invés de preencher apenas um fomulário em nosso site o usuário tem de preencher 3 em sites diferentes.

Hacker Hostels na Califórnia

No momento estou morando no Vale do Silício – Califórnia, região famosa por suas várias empresas web e pela cultura empreendedora, aqui até mendigo ou idosos de 80 anos possuem Startups, nomenclatura para empresas nascentes de web. O Vale do Silício é formado por várias cidadezinhas, que na verdade são como bairros de São Francisco, também chamados de Bay Area, ou área da Baía, no caso a de São Francisco.

Estou alugando uma cama num quarto compartilhado em Sunnyvale, na mesma rua em que estão construindo o novo prédio do LinkedIn. Os hostels que possuem áreas de trabalho coletivas, são chamados Hacker Hostels, geralmente eles oferecem monitores, café da manhã, televisão, instrumentos musicais, ao menos uma festa semanal, roupas de cama e banho e internet. Os mais baratos variam de 400 a 1000 dólares para quartos compartilhados, para quartos individuais o preço pode chegar a ser mais de 60 dólares por dia. Mas também existe a opção de alugar apartamentos ou quartos individuais sem ser em Hacker Hostels, o preço também varia de 400 a 600 dólares mensal, mas com um quarto só para você.

Dicas de hostels na califónia, SF e Bay Area

  • https://www.airbnb.com.br/users/show/43806 Perfil do Vic no Airbnb, o cara que tem 9 hacker hostels no vale do silício. É onde indico para ficarem assim que chegarem, pois a possibilidade de conhecer pessoas nas festas que rolam com todos os integrantes é muito grande e a receptividade é realmente um diferencial. Não é muito caro e as casas são excelentes.
  • http://www.san-francisco-hostel.com/ O Hostel mais barato que achei em São Francisco, eles indicam várias coisas pra fazer de graça durante a semana e participam também das olimpíadas de hacker hostel, toda sexta-feira. Além disso, possuem um coworking aberto ao público durante o dia, com aulas gratuitas e impressoras 3D. A vida noturna em São Francisco é infinitamente melhor que nas cidadezinhas. Neste site há alguns comentários em português sobre o lugar: http://www.tripadvisor.com.br/Hotel_Review-g60713-d265426-Reviews-Pacific_Tradewinds_Hostel-San_Francisco_California.html. Página no Facebook: https://www.facebook.com/bestsanfranciscohostel/
  • https://www.facebook.com/embassynetwork Um dos Hacker Hostels maiores e mais luxuosos que vi até agora, tenho frequentado os jantares coletivos de domingo lá. O pessoal é muito gente fina também.
  • Este é um que ainda não conheci, mas que parece ser mais indicado pra quem quer festas e aventuras http://www.greentortoise.com/. Eles também participam das olimpíadas hacker de sexta-feira.

Festa coletiva do Vic`s Hacker Hostel

Eu sou o penúltimo da esquerda para a direita.

Hacker Hostel Vale do Silício
Hacker Hostel Vale do Silício – Vic`s Hacker Hostel

Empresas e Investidores no Vale do Silício

Quanto aos investidores, ninguém vai investir na sua ideia, você tem de ter ao menos um protótipo pronto. Mas o ideal é ter tudo pronto, já funcionando e com usuários. Quanto mais usuários você tiver, mais você pode pedir. Eles investem principalmente através das incubadoras. Até agora as que conheço mais de perto são: http://ycombinator.com/, plugandplaytechcenter.com (P&P) e blackbox.com. A primeira é a mais rica e que investe mais pesado logo de cara, a segunda investe pouco no início, apenas para te conhecer ou nada, pois também há a opção de alugar salas lá e a última parece ser mais ou menos no modelo da P&P, no qual investem mais pesado apenas depois de um tempo com eles.

Várias empresas e investidores ainda não sabem muito bem como lidar com produtos baseados em software livre e muitas vezes proíbem os programadores de abrirem o código no mercado, que as vezes o lançam assim mesmo, como pseudônimos, pois sabem que esta é a melhor maneira de conseguir mais produtividade e qualidade. Ambos são receosos de abrir o código porque tem medo que isto prejudique seu diferencial, mas na verdade o ideal é escolher qual o código é realmente um diferencial, e não proibir a atitude como um todo.

Programadores no Vale do Silício

Apesar dos programadores usarem biblioteca de código aberta, não tenho visto startups baseadas em plataformas abertas, que seria como um código já com interface gráfica que permite que se instale outros códigos nele (plugins), como é o caso do WordPress (WP), o software com que trabalho.

O preconceito contra o PHP, linguagem de programação com que o WP foi desenvolvido, é grande. Alguns programadores criticam projetos em PHP, como se usar Java, Javascript ou C++ no projeto fosse essencial para o sucesso, o que não é verdade, o próprio Facebook foi desenvolvido em PHP. Muitas vezes a insistência e coragem, aliada a bons materiais de marketing, network, baixos custos e pesquisa de mercado fazem toda a diferença. Além disso, não existe nenhuma outra comunidade tão grande no mundo quanto a de desenvolvedores PHP, na qual o WordPress se destaca.

Cursos de Internet e Empresas Web Startups: Mercado

Gostaria de falar um pouco sobre como comecei a empreender na web. Quando estava no terceiro ano, em 2005, praticamente não se falava em cursos tecnólogos, só fui saber que existia isto um tempo depois. São cursos altamente práticos, voltados ao mercado, e de rápida duração, geralmente no máximo dois anos e meio.

Sempre me perguntam porque não fiz ciência da computação, no entanto os cursos que tem mais a ver com web são os tecnólogos. Sei que existem três, o de Desenvolvimento Web, Redes e Produção Multimídia. Apesar de terem mais a ver com internet que o de Ciência da Computação ou Sistema de Informação, eles assim como todos também não estudam nada sobre software livre e ainda que práticos, não chegam nem perto de satisfazerem as necessidades do mercado web. Não é segredo para ninguém que já trabalha a mais tempo, que os cursos superiores estão em sua grande maioria muito defasados e algumas profissões, por irresponsabilidade do governo, como a de professor por exemplo, representam um risco muito grande de passar apertos financeiros.

Mercado web: muitas dificuldades mas promissor
Mercado web: muitas dificuldades mas promissor

Quando me formei no segundo grau e ainda hoje, meu desejo sempre foi trabalhar com vídeo. Por isso prestei vestibular para Áudio Visual na USP, mas na segunda etapa rolou uma prova específica sobre cinema, que nem sabia direito que existia, então não fui aprovado. Também havia prestado vestibular para comunicação e jornalismo na UFJF, mas como passei caneta na prova de física apenas nas respostas acabei zerando e sendo reprovado. Morei mais um tempo em Juiz de Fora fazendo cursinho no CAVE do calçadão, mas decidi entrar logo no meio do ano na UNILESTE-MG, uma particular da minha região que disponibilizava o curso de Publicidade e Propaganda, que diziam ter mais a ver com web.

Na minha primeira tentativa de graduação, até tive umas aulinhas sobre Photoshop, mas bem fraquinhas, então fiz alguns cursos  de Internet na Microlins, que foi a minha base. Nesta mesma época comecei a dar aulas particulares, no início de todas as matérias, depois só de matemática e física. Após um tempo, decepcionado com a graduação e sem maiores perspectivas como professor particular, descobri o curso tecnólogo de Produção Multimídia na UNI-BH. Mudei para Belo Horizonte com um carro antigo, um Puma de 82, que havia comprado com a grana das aulinhas e um empréstimo do meu pai, convencido pela minha mãe a me emprestar para que eu não acabasse comprando uma moto e sofrendo um acidente… Com um mês em BH consegui vender o carro. Com a grana entrei na Bolsa de Valores, ficava na corretora toda a manhã estuando o mercado, comprava EXAME e Você/SA sempre. Junto a empreitada como acionista, comecei alguns cursos no centro de treinamento da ADOBE, um estágio à tarde na Linke-se.com, agência web especializada em sites Flash para o mercado de festivais de cinema, e a noite ia para a faculdade. Não demorou muito para eu me convencer de que aprendia muito mais no estágio e nos cursos da ADOBE que na graduação, e que era muito trabalhoso ficar atravessando o centro de BH todo horário de rush, por isso acabei largando mais uma graduação.

Após sair da faculdade fiquei apenas no estágio, nos cursos da ADOBE e na bolsa de valores. Então tudo mudou novamente, a Linke-se.com se fundiu à Aliás, uma grande agência de publicidade em BH e eu fui junto. Lá trabalhávamos com sistemas proprietários desenvolvidos em PHP, nada de sites em Flash desenvolvidos em Action Script integrados a um banco de dados com a linguagem de programação ASP da Microsoft, concorrente da linguagem livre PHP. Nesta época a crise imobiliária dos EUA estourou e uns corretores haviam me passado pra trás, me convencendo a fazer um mal investimento, para eles ganharem uma mixaria de comissão, o resultado foi que os 7 mil com que entrei na bolsa depois que vendi o carro, após virarem 13 mil antes de seis meses acabaram se reduzindo para 11 mil em duas semanas, foi então que vendi todas as ações, fiz cirurgia de miopia e comprei um terreno em Canaã dos Carajás no Pará, o que sobrou foi uns dois e alguma coisa, que devolvi pro meu pai. Mas a cirurgia não deu muito certo e uso óculos ainda hoje, acho que o médico me passou pra trás também. Depois procurei saber e parece que não é correto fazer correção aos 19, 20 anos.

Depois que saí da Bolsa de Valores e já estar de saco cheio de morar na cidade grande, também saí da Aliás e fiquei apenas na ADOBE e estudando por conta própria o tal do software livre e como ganhar dinheiro e audiência na web, estava convencido de que este era o futuro. E realmente sites em Flash hoje em dia são apenas para alguns mercados e sites desenvolvidos com plataformas proprietárias estão diminuindo cada vez mais, minha aposta é que mesmo sistemas mais robustos passarão a ser desenvolvidos em softwares livres também, por isso já disponibilizo plataformas de educação à distância e e-commerce em WordPress pela minha empresa, a Cultura Livre.

Quando terminei 15 cursos no centro ADOBE, o que me custou quase uns 10 mil reais, sem contar as despesas para me manter em BH, passei no vestibular de Administração na UFV e vim todo contente. Aqui já trabalhei na Studium, agência de publicidade líder na região e no CPT, líder nacional no ramo de vídeo aulas, empresa na qual tive a certeza do quão bom eu sou em audiência on-line e Adwords, o sistema de publicidade on-line automatizada da Google. Registrei minha empresa pela nova lei do empreendedor individual e atualmente faço graduação e dou suporte a alguns clientes.

Fiquem ligados nos próximos textos, me aprofundarei mais sobre os problemas corporativos, as dificuldades de se abrir uma empresa junto às surpresas do mercado, compartilharei alguns conhecimentos técnicos mais detalhadamente e o porque se deve optar por um software livre ao se desenvolver alguns sistemas.

Vídeo sobre a História da Internet

Vídeo sobre o conflito de gerações antes e pós web

E vocês? O que tem a dizer sobre o início da vida profissional? Por favor compartilhem conosco nos comentários.

Como Ganhar Dinheiro na Internet: Adsense e Adwords

Olá Leitores,

gostaria de me desculpas por ter ficado tanto tempo sem escrever no blog e esclarecer os motivos. A responsabilidade de ter mais de cem assinantes por e-mail começou a pesar na consciência de postar bobagens. No entanto, o blog é meu e decidi continuá-las rs.

Hoje tenho as categorias Bolsa de Valores, Dinheiro na Internet, Ensino Médio, Ensino Superior, Filmes, Humor, Lazer, Música, Política, Produção Multimídia e WordPress. Estou pensando em abrir a categoria institucional, que será quase um sobre mim e indicará as diretrizes do blog. Vou procurar sempre escrever artigos que sejam do interesse de todos, mesmo os mais técnicos, os quais indico que leiam, pois acho que nos dias de hoje todos devem saber como abrir um blog.

Foi com meu blog que consegui dar algumas entrevistas, arrumar alguns trabalhos e até a comprar um carro agora. Isto mesmo, comprei um Uno 96 por 7.500, seis mil reais foi só grana de blog, e olha que tem mais de 3 anos que praticamente não escrevia nada e considero apenas alguns posts de real qualidade. A maioria, confesso que foi para ganhar conhecimento próprio, audiência e dinheiro da Google mesmo. O que continuarei a fazer, por isso peço para relevarem se de vez em quando receberem alguns artigos meio sem nexo, será o preço por todo o resto.

Se ficaram com água na boca e querem ganhar dinheiro com blog continuem sendo leitores que neste e nos próximos posts irei ensinando. A Google não possui apenas o buscador e o falecido Orkut. Além de vários outros programas, ela também é dona do Adsense e do Adwords, que na verdade são complementares, duas pontas de um mesmo mercado.

O que é, como funciona e como ganhar dinheiro com Google Adsense

O Adsense serve aos blogueiros que querem ganhar dinheiro na internet. Para isto, deve-se fazer inscrição na google.com/adsense, pegar um código que irão disponibilizar e inserir em alguns lugares estratégicos do seu design, este código irá reconhecer palavras-chave contidas no texto e trará propagandas contextuais, quem escrever sobre lugares turísticos ganhará propagandas de hotéis por exemplo.

Você receberá por clique, eu ganho uma média de 10 cents de dólar. Quando inteirar 100 dólares poderá receber o dinheiro da Google, mas terá de pagar aos bancos 15 dólares pela conversão, por isto indico juntar mais para pagar uma vez apenas. Quanto mais audiência tiver mais gostará de blogar e mais procurará a entender sobre a área. Para isto indico as categorias Dinheiro na Internet e WordPress, nas quais também falo sobre SEO (Search Engine Marketing – Otimização para Sistemas de Busca). Através de técnicas de escrita, desenvolvimento de site e inserção de palavras-chave em títulos, URLs, negrito ou itálico é possível aumentar as suas chances de alcançar melhores posicionamentos no buscador da Google. No entanto, é preciso utilizá-las sem deixar que afetem a qualidade do conteúdo. Na tradução do texto técnicas de SEO da maior consultora de SEO do mundo, a SEOMoz, há algumas diretrizes que podem ser praticadas por qualquer um para aumentar a audiência do seu blog.

Como configurar o Google Adsense no blog

O que é, como funciona e como anunciar no Google Adwords

O Adwords serve aos anunciantes que querem aumentar audiência do site e consequentemente a venda dos produtos. A Google disponibiliza duas frentes para se investir: o Adwords Pesquisa e o Adwords Display, também chamado de rede de conteúdo. O Adwords Pesquisa serve para aparecer no buscador sempre que alguém digitar determinada palavra-chave, o pagamento também é por clique, só que em reais. Quanto maior sua taxa de cliques, mais barato o será, pois a Google prefere cobrar alguns centavos por um anúncio muito clicado do que 1 real por um de baixa qualidade. Quanto ao Adwords Display, é onde se investe para aparecer em todos os blogs cadastrados no Adsense ou em sistemas da Google. O pagamento também é por cliques, mas há outras modalidades. Para se investir no Adwords é preciso experiência e muito conhecimento técnico, por isso não indico começarem carreira solo, é preciso aprender com alguem que já sabe e através de muito estudo, se não irão rasgar dinheiro.

Como funciona o Adwords Pesquisa

Como Funciona o Adwords Display

Empresa Cultura Livre – Sistemas e MKT On-line

Outro motivo do meu sumiço foi o trabalho intenso para abrir minha empresa, a qual dei o nome de Cultura Livre, pois ofereço sistemas desenvolvidos em software livre e serviços de marketing on-line através principalmente das ferramentas da Google. Caso queiram abrir um blog e receberem suporte de SEO e Adsense, cobro R$ 30,00 por mês. Caso desejem desenvolver um site para a empresa e investir no Adwords ofereço neste ano de 2013 um pacote de R$ 150,00 mensais para desenvolvimento e manutenção do site e um gerenciamento de até R$ 2.000,00 mensais na Google. Mas indico começarem com uns R$ 150,00 apenas e irem aumentando quando os resultados aparecerem. Este valor já dá uma média de 400 a 500 visitas a mais para seu site por mês.

Sistemas em WP e MKT On-line
Sistemas em WP e MKT On-line

Como escolher quem gerencia sua campanha no Adwords

Apesar de não possuir o certificado de que já gerenciei altos valores no Adwords, posso comprovar isto através de alguns documentos. Quem tiver interesse em vê-los é só me contactar.

Como perceber se está sendo enganado pelo seu gestor do Adwords

Tecnologias Sustentáveis e Livres

Atualmente toda empresa quer marcar presença na web. Para isto, é preciso um site, o que implica em custos de desenvolvimento com perca de foco no produto principal, pois é necessário perder tempo com contratação, planejamento e gerenciamento. Além do que, um conhecido problema da área tecnológica é o não conhecimento do contratante sobre o assunto, o que resulta em funcionários não contratados corretamente e que muitas vezes não fazem o trabalho direito, só sabem enrolar.

Para resolver este problema, o software livre é uma boa pedida. Além de já vir com várias funcionalidades prontas que dispensam o serviço de base, eles tem uma documentação bem completa, que muitas vezes não é feita corretamente com o software proprietário desenvolvido dentro da empresa, principalmente quando o software não é o produto de venda.

O software livre quando apoiado por uma grande comunidade, sempre vai ser de maior qualidade que o software proprietário, principalmente em novos e abertos mercados como o da web, em não há um monopólio como o da Microsoft.

O sistema de desenvolvimento de um software livre é colaborativo. Geralmente uma empresa mantenedora, que lucra prestando serviços e consultorias relacionadas ao software aberto, disponibiliza uma equipe fixa que desenvolve o core, além de contar com ajuda da comunidade de desenvolvedores colaboradores usuários que desenvolvem os plugins ao mesmo tempo em que testam tudo. O feedback de erros e acertos encontrados no teste é mais rápido do que no desenvolvimento de um software proprietário, em que o ambiente de simulação de uso, na maioria das vezes, não corresponde ao ambiente real.

A sustentabilidade entre empresa e funcionário é outro fator positivo do software livre. Pois, o mesmo software que o programador desenvolve pode ser usado por ele em seus próprios empreendimentos. Além disso, o programador pode colocar as funcionalidades desenvolvidas dentro da empresa, disponíveis para outros desenvolvedores em forma de plugins em seu blog pessoal. Através da audiência obtida por ele pela disponibilização do plugin em seu blog ele pode lucrar com publicidade e outros modelos de negócios relacionados à audiência de nicho.

Muitas vezes o empresário tem medo do software livre por achar que ele não protege os segredos da empresa, o que é uma falácia. Pois o software livre não precisa ser todo aberto, as partes que forem segredos corporativos considerados vitais ao desenvolvimento das atividades, podem permanecer em código fechado. Além do mais, é importante ressaltar o valor da sustentabilidade em um país em desenvolvimento. Pois, não adianta nada ter dinheiro numa nação de analfabetos moribundos, não terá ninguém para te oferecer serviços de qualidade!

Como a internet vai mudar o atual modelo do sistema de ensino

Imagine sempre que você estudar, ao final ou durante o estudo fosse escrevendo um post com os melhores vídeos, slides, podcasts e artigos que encontrasse. Juntasse isto tudo e fizesse um post seu, com suas palavras, ou vários. Ao final de 5 anos, se o material desenvolvido fosse realmente de qualidade, não tenho dúvida alguma, você seria uma pessoa auto sustentável!

Digo isto com base na minha experiência de 2 anos com blogs. Quando comecei NÃO SABIA NADA! Fui  simplesmente escrevendo sem me preocupar muito com coisas técnicas, até que um dia meu site começou a fazer sucesso, mais de mil pessoas por dia o frequentavam e sempre deixavam comentários. Nessa altura já estava estudando mais a fundo como ganhar dinheiro com esta audiência e tive a péssima ideia de mudar o nome do site, foi aí que meus problemas começaram. Hoje, rumo a mesma audiência que tinha antigamente, com um conhecimento técnico que fui obrigado a aprender para voltar a ser um site reconhecido pelo google, e já tendo sido agraciado duas vezes com mais de 200 dólares, posso dizer, sou completamente capaz de ajudar você a ganhar dinheiro na internet!

Migrei todo o conteúdo do culturalivre.com de volta para o diegolopes.com.br e fiz do Cultura Livre, uma rede de blogs que crescerá sobre minha supervisão. Os primeiros blogs serão feitos em parceria com uma escola, estou pensando em pegar da quinta a oitava e abrir blogs para todos os alunos. Isto seria feito em parceria com a escola de modo que alguns trabalhos e até provas já seriam pensadas em termos multimídia para poderem ser publicadas no site do garoto. Afinal, quem fez a prova e os trabalhos foi o garoto, nada mais justo que deixar ele ganhar dinheiro o resto da vida com isto. Isto iria incitá-los a fazer alguma coisa de maior qualidade, lembre-se trabalho mal feito menos dinheiro.

Os sites de maior audiência irão ser recompensados de alguma forma mensalmente. E 80% do rendimento do blog será do aluno e 20% ficarão para minha empresa :-)

Guia de Otimização para mecanismos de pesquisa, SEO Toolkit

Tutorial de SEO

Este tutorial de SEO é composto pelos principais artigos de SEO/SEM que a equipe do Mestre SEO escreveu. Todos os artigos abaixo estão disponíveis no nosso blog e para lê-los basta clicar nos seus links abaixo relacionados.

O Básico do SEO

O que é SEO?
O que é SEM?
O que é Pagerank?
Conceitos Básicos de SEO
Fatores de posicionamento nos mecanismos de busca
Meta tags e sua influência
Tags Heading e Sua Importância no SEO
Bounce Rate e SEO – Conceitos e Valores Aconselhaveis
Tipos de Links

Conteúdo amigável aos mecanismos de busca

SEO e Flash
SEO e Conteúdo Multimídia
Ajax e SEO
SEO e Frames

SEO e Usabilidade

Usabilidade: Introdução e 6 fatores para deixar seu site mais usual
BreadCrumbs – Orientando o seu visitante
Tableless, Web Semântica e SEO: Uso Correto das tags HTML

URLs Amigáveis

Otimização de URL
A influência da ordem dos elementos em uma URL
Utilizando mod_rewrite para criar URLs amigáveis
Canonização de URLs

Realocação de Conteúdo e Códigos HTTP

Códigos de Redirecionamento
Código de Redirecionamento 301 para as linguagens PHP, ASP, htaccess, Coldfusion e Ruby on Rails

Conteúdo Duplicado

Evitando Conteúdo Duplicado

Link Building

Link Building: Construindo Sucesso
Como o Link Building influencia no posicionamento de um site?
Os Benefícios que os Links trazem para o seu Site
Link Building: Como Ganhar Links e Reputação
Link Building: Aumente o PageRank com Linkagem Interna
Link Building: Cadastro em Sites de Busca
Link Building: O Outro Lado da Moeda

Feeds e Social Bookmarking

O que são Feeds e Social Bookmarks
Como Otimizar Feeds e Social Bookmarks
Aumentando as visitas do seu site através de Feeds
5 Dicas para Campanha de Media Social

Técnicas de SEO Duvidosas (Black Hat e Gray Hat)

Gray Hat SEO
Black Hat SEO
Algumas Técnicas Black Hat
Textos com Fundo: Black Hat ou Não?
Cloaking e Geo-Targeting
O que é Link Farm?

Sitemaps

O que são sitemaps?
Formatação dos Sitemaps

Blog SEO

Traga Mais Acessos ao Seu Blog com Páginas Estáticas
Dicas Para Aumentar O Tráfego Em Seu Blog
WordPress SEO: Permalinks, como e porque utilizar?
WordPress SEO: Criação do Mapa do Site
WordPress SEO: Criando o Google Sitemap
WordPress SEO: Akismet na Prevenção de Spam

Google Webmaster Tools

Otimizando o Site com o Google Webmaster Tools – Parte 1
Otimizando o Site com o Google Webmaster Tools – Parte 2
Otimizando o Site com o Google Webmaster Tools – Parte 3
Otimizando o Site com o Google Webmaster Tools – Parte 4
Otimizando o Site com o Google Webmaster Tools – Final

Ferramentas de SEO

Ferramentas Google Para Pesquisa de Keywords
Plugins de SEO para o Firefox
Backlinks e Ferramentas para Análise

A Economia do grátis e seu valor social, jogos salvam vidas!

FarmVille Mafia Wars Zynga Haiti

É agora que o Haiti vira um país de primeiro mundo. Para arrecadar fundos para ajudar a nação devastada por um terremoto, a Zynga anunciou o lançamento de itens especiais em seus três populares aplicativos no Facebook: FarmVille, Mafia Wars e Zynga Poker.

São itens que serão vendidos dentro dos jogos, e que terão 100% de seu custo revertido para o fundo de ajuda ao Haiti. No FarmVille, são sementes de milho, no Mafia Wars, um tambor haitiano e no Zynga Poker, um pacote de fichas especiais.

Juntos, os três aplicativos tem mais de 40 milhões de usuários diariamente. Em poucas horas, a Zynga afirmou que já arrecadou cerca de US$ 1.2 milhão de dólares para o Haiti através da venda de itens sociais virtuais, é mais do que a Cruz Vermelha angariou com doações via SMS, conforme anunciado ontem.

É a economia dos aplicativos e as máquinas de fazer dinheiro da Zynga prestando ajuda social, para aqueles que precisam de uma desculpa virtual para colaborar.

Fonte: http://www.brainstorm9.com.br/2010/01/15/ajude-o-haiti-jogando-farmville-e-mafia-wars/

Empretec: Programa para o desenvolvimento de empreendedores

Você tem ou pretende montar o seu negócio, descubra no dia 28 de janeiro, às 19h no SEBRAE-SP, Av. Andrade Neves, 1811, como funciona e como você pode participar do EMPRETEC.

Já implantado, com excelentes resultados, em diversos países do mundo, o EMPRETEC é executado no Brasil pelo SEBRAE, em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e a Agência Brasileira de Cooperação do Ministério das Relações Exteriores.

O EMPRETEC – Programa para o desenvolvimento de Empreendedores – apresenta um diferencial marcante com relação a outros sistemas de desenvolvimento empresarial. É o único que está voltado para o aproveitamento do potencial de mobilização e do “impulso de melhoria” do próprio empreendedor como um positivo e eficaz elemento de realização empresarial na criação, consolidação e ampliação de negócios.

Com o objetivo de estimular o desenvolvimento de negócios inovadores nas áreas do comércio, indústria, serviços e agronegócios, o Programa se baseia no fato de que o sucesso empresarial não depende apenas da habilidade do empreendedor para o gerenciamento dos negócios, mas, principalmente, do melhor aproveitamento de características como iniciativa, persistência e exigência de qualidade e eficiência, que estão presentes no comportamento de empresários bem-sucedidos.

Participe: http://www.sebraesp.com.br/no_estado/interior/sudeste_paulista_campinas/empretec

Como empreender? Conheça o curso a distância gratuito sobre isso

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Sebrae Nacional

Cursos pela internet IPGN e Aprenda a Empreender
Cursos gratuitos pela internet orientam empresários
Fonte: Sebrae Nacional

Sebrae oferece dois cursos gratuitos para quem deseja iniciar um negócio ou repensar seu empreendimento.

O Aprender a Empreender trata dos conceitos básicos sobre empreendedorismo, mercado e finanças e é voltado para empresários formais e informais de pequenos negócios nas áreas de comércio, indústria, serviços e agroindústria.

Já o IPGN orienta o empreendedor a organizar suas idéias e recursos e indica um roteiro com os principais aspectos a serem considerados no planejamento e abertura de um negócio. Como resultado, o IPGN ensina, passo-a-passo, a elaborar um Plano de Negócio.

Saiba mais sobre eles:

Aprender a Empreender

O conteúdo está distribuído em três módulos: Empreendedorismo, Mercado e Finanças.

A carga horária equivale a 16 horas presenciais. O participante deve completar os estudos em 30 dias. Neste período ele determina o seu ritmo de estudo e o recomendável é dedicar cerca de  3 horas e 45 minutos por semana. Considere 50 minutos por dia em média e não ultrapasse este período.

O curso é indicado a quem pretende iniciar seu negócio; a quem quer noções básicas de como gerir um empreendimento; a quem já tem um pequeno negócio e quer iniciar sua capacitação em empreendedorismo e também a quem precisa repensar o seu empreendimento.

O curso é gratuito e é necessário computador com acesso à internet.

Para se inscrever, acesse o site http://www.ead.sebrae.com.br/

Clique em “Cadastre-se”, à direita da tela. Além de um e-mail de confirmação da matrícula, o aluno será avisado quando do início do curso. Para quem já possui cadastro basta entrar com login e senha e escolher o curso.

No decorrer do curso você contará com o apoio e a orientação de um tutor experiente no assunto, que fará o acompanhamento de cada aluno, além de sanar dúvidas e estimular a discussão de temas importantes para o empreendedor. Durante o curso, o aluno também terá a oportunidade de interagir com outros participantes.

IPGN

O Iniciando um Pequeno Grande Negócio pela Internet – IPGN é um programa do Sebrae que orienta o empreendedor a elaborar um Plano de Negócio.

Um Plano de Negócio é um documento que especifica os principais fatores necessários para a criação de um negócio, seja ele pequeno ou grande. Ele consiste em dar respostas, cuidadosamente organizadas, a uma série de perguntas consideradas vitais para quem pretende começar um empreendimento. É um documento escrito, cuja elaboração irá permitir que você conheça melhor seu futuro negócio, além de avaliar a viabilidade de sua implementação.

O curso é gratuito e é necessário computador com acesso à internet.

Para se inscrever, acesse o site IPGN – Iniciando um Pequeno Grande Negócio:

O curso tem duração de 30 dias com certificação de 16 horas. Neste período, você determina o seu próprio ritmo. No entanto, para ajudá-lo em seu planejamento de estudo, sugerimos que você se dedique ao IPGN em média 5 horas por semana, não ultrapassando 1 hora de estudo por dia. Recomendamos também, que você distribua o tempo dedicado a cada módulo, conforme o cronograma abaixo:

Módulo 01:Perfil do Empreendedor (2 dias)

Capítulo 01: O empreendedor (1 dia)
Capítulo 02: As características do comportamento empreendedor (1 dia)

Módulo 02 – Identificando Oportunidades de Negócios (6 dias):

Capítulo 01 – Idéias e oportunidade (3 dias)
Capítulo 02: Definindo a missão do seu negócio (3 dias)

Módulo 03: Análise de Mercado (8 dias)

Capítulo 01: O que é e para que serve a análise de mercado? (1 dia)
Capítulo 02: Análise do mercado consumidor (2 dias)
Capítulo 03: A criação do instrumento de pesquisa (2 dias)
Capítulo 04: Conhecendo seu mercado concorrente (2 dias)
Capítulo 05: Conhecendo seus fornecedores (1 dia)

Módulo 04: Concepção dos Produtos e Serviços (7 dias)

Capítulo 01: Concepção dos produtos e serviços (2 dias)
Capítulo 02: O projeto adequado do processo (1 dia)
Capítulo 03: Fluxograma: ferramenta para projetar os processos (2 dias)
Capítulo 04: Diferenciando seu negócio em todos os processos (2 dias)

Módulo 05: Análise Financeira (7 dias)

Capítulo 01: Análise financeira (2 dias)
Capítulo 02: O levantamento de custos (2 dias)
Capítulo 03: Quanto custa o seu produto/serviço? (2 dias)
Capítulo 04: Indicadores de desempenho (1 dia)

Cursos também podem ser feitos de forma presencial

Os cursos Aprender a Empreender e IPGN também podem ser feitos de forma presencial (você não faz pela internet, mas nos postos de atendimento do Sebrae em todo o Brasil. Veja neste mapa o posto de atendimento mais perto de você. Estas versões não são gratuitas, mas o Sebrae subsidia parte do investimento. Procure o Atendimento mais próximo de você para consultar sobre os valores.

Além destes dois cursos, o Sebrae oferece gratuitamente os programas:
Como Vender Mais e Melhor, Análise e Planejamento Financeiro e D-Olho na Qualidade.

Como elaborar um plano de negócios, segundo o SEBRAE

Plano de negócio


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Próprio, o programa que orienta o candidato a empresário
Desperta, informa e capacita para a abertura de uma empresa
Ter um negócio constitui o sonho de muita gente. Para torná-lo realidade, é preciso que os novos empreendedores contem com o apoio e a orientação de profissionais especializados. Conhecer a realidade do mercado e organizar cuidadosamente um plano de negócios é essencial para alcançar o sucesso.

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Plano de negócio: análise de riscos
Aspectos que avaliam a atratividade de uma empresa
O conhecimento de alguns aspectos da vida das empresas deve permitir a avaliação do grau de atratividade do empreendimento, subsidiando a decisão do futuro empresário na escolha do negócio que pretende desenvolver.

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Plano de negócio: o que é preciso saber
Dados cujo conhecimento é necessário para o desenvolvimento do negócio
Conhecer o ramo de atividade, definir produtos e analisar o local de estabelecimento constituem algumas medidas que o empreendedor tem de levar em consideração na hora de montar o seu negócio.

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Núcleo Internet
Como elaborar um plano de negócio
Um roteiro precioso para você planejar a sua empresa e criar documento vivo que descreve os objetivos de um negócio
O plano de negócio é o melhor instrumento para traçar um retrato fiel do mercado, do produto e das atitudes do empreendedor. Desenvolver o seu é um sinal de maturidade e planejamento – através de seu plano de negócio quem quer iniciar uma empresa tem mais segurança para alcançar o êxito e também ampliar ou promover inovações.
Fonte: http://www.sebrae.com.br/momento/quero-abrir-um-negocio/planeje-sua-empresa/plano-de-negocio