Top wordpress SEO plugins que testei ao mudar URLs permalinks do blog

Os plugins mencionados abaixo são os que testei ao migrar antigas URLs para novas. Esta mudança pode ser genérica, também chamada por mim de estrutural, ou pode ser na URL de um post apenas. Quando ela é genérica é mais fácil garantir que as URLs antigas tenham um redirecionamento 301 para as novas. Porém quando a mudança é apenas na URL amigável de um post eu não encontrei nenhum plugin que faça o redirecionamento 301 para a nova URL automaticamente. Então, pelo menos por enquanto se me perguntarem como faz isto, eu vou falar que é à mão no htacess.

Os quatro plugins abaixo prometem dar conta da mudança genérica e de cada post e tag também, porém não consegui fazê-los funcionar para o redirecionamento 301 automático ao mudar a URL de um post.

  • Permalinks Moved Permanently -> Plugin que permite uma manipulação maior do permalink. Porém, não vi utilidade perante as configurações padrões que o WordPress oferece. No meu caso, o problema não era a mudança na estrutura de permalinks e sim de diegolopes.com.br/blog para diegolopes.com.br.
  • Platinum SEO -> Cuida de todo o SEO do tema do seu site, o SEO interno dos posts, deve ser feito nos posts.
  • jadedcoder Sticky Permalinks -> Mantem um histórico de seus permalinks. Sendo assim, não importa quais mudanças faz em seu site, ele redireciona os links antigos para os novos. Por MatthewHorner. Ainda não o testei.
  • Redirection -> Parece ser o mais poderoso plugin para resolver problemas de permalinks e mudança da URL do site. Vou testá-lo mais, se reamente for bom e me ajudar, farei uma tradução dele. Se você teve problemas ao mudar a URL ou os permalinks nem perca tempo com outro plugin, pois se algum puder lhe ser útil será este. Porém não consegui fazê-lo funcionar rsrs

Apenas mudança estrutural e verificação de links quebrados

  • Absolute Links -> Verifica se tem links internos quebrados. Já usei e parece ter funcionado perfeitamente.
  • Broken Link Checker -> Verifica se há links externos e internos quebrados. Ele tem uma função de verificação automática que vem habilitada por padrão “72 horas”. Cuidado, verificações automáticas pode ser um fator de sobrecarga no servidor.
    Obs: Este plugin abre opções em duas abas do WordPress, O Bronken Links em Ferramentas, e a Link Checker em configurações. Isto não é bom, pois dificulta a vida do desenvolvedor. O ideal é que o plugin tenha todas as configurações e ações reunidos num só lugar. Agilidade no desenvolvimento e na administração devem ser levados em conta na escolha do melhor plugin, é o que acho.
  • RB Internal Links -> Ele utiliza códigos customizados que devem ser usados ao linkar um post a outro. Desta forma da próxima vez que mudar a estrutura, tudo estará funcionando corretamente. Ainda não o testei, mas parece não ser realmente necessário, já que é só ver o id do post e linká-lo pelo mesmo. Resumindo ele serve para fazer links usando shortcodes.
  • Redirect Old Slugs -> Promete praticamente a mesma coisa dos debaixo.
  • Dean’s Permalinks Migration -> Promete a mesma coisa dos dois plugins abaixo. Apesar de estes plugins não atenderem ao meu problema, eles parecem ter grande influência perante os robôs da Google, não ajuda muito o usuário final, mas orienta onde os robôs devem indexar.
    Apesar de este plugin não ser atualizado desde 2007 ele também está em alta, se não gostar do Redirection teste este. É bom lembrar que o Redirection já é 2.0, o que siginifica que é patrocinado, eu olho muito isto na hora de escolher um bom plugin.
  • Advanced Permalinks -> Tive praticamente a mesma opinião do plugin acima. Plugin que permite uma manipulação maior do permalink. Porém, não vi utilidade perante as configurações padrões que o WordPress oferece.
  • Custom Permalinks -> Permite definir links customizados para cada post, página, tag ou categoria. Ex: de diegolopes.com.br/categoria/nome-do-post para diegolopes.com.br/qualquer-coisa-que-quiser. Fiquei conhecendo este plugin no meio do caminho, porém não servia para o que eu queria.

Em breve farei outro texto com minhas conclusões sobre mudança de URL e contando com quais plugins dos que teste eu fiquei. No momento estou inclinado a ficar com o Broken Link Checker, Absolute Permalinks e Redirection.

De DiegoLopes.com.br para CulturaLivre.com
De DiegoLopes.com.br para CulturaLivre.com

Campanha da Verisign pelo .com

A favor da Verisign, contra a Registro.br
A favor da Verisign, contra a Registro.br

Há algum tempo vinha me questionando porque a Verisign e a própria .COM estavam fazendo campanha contra o .br, o motivo parece ser o desejo por uma padronização, o que pode afetar quem esteja usando (ponto)br. No buscador gringo Ask por exemplo meu site não aparece nas primeiras posições porque tem .br.

Além desta coisa da padronização eu indico trabalhar apenas com o (ponto)COM, porque o (ponto)BR é uma concessão do governo brasileiro, e como tudo do governo até aí tem coisa errada. Já começa com a absurda taxa de trinta reais por ano para registrar e manter seu URL, pela Verisign que é quem cuida dos domínios (ponto)COM, o registro sai por apenas nove reais e não é apenas uma empresa que cuida disso, nada de concessões.

A concessão dos domínios (ponto)BR feita por apenas uma empresa se resume em descaso com o cliente, falta de vontade para modernizações e muita cara de pau, pois eles sabem que estamos nas mãos deles!

Beirinha do Rio Doce

Gostaria de lhes indicar hoje, um texto do meu pai. Que pelo que entendi. agora é uma espécie de cara famoso no Google Groups GenteMinha, se este texto fizer sucesso vou colocar mais. Gostaria de lembrar que daqui a alguns dias poderão selecionar qual categoria desejam ler. Um grande beijo pra você paizão!

Meu Cumpade Joaquim de Araújo Ramos,
(Oia a “revolution” que começamos: as muié já tão entregando as datas de nascimento também. Sabe eu gosto de muié assim, sem remendação, intirinha, com cada marca da vida. E tomando cerveja e brindando a vida, que passa sem dó nem piedade. Num dianta represá qui ela rompi! Muié que só bebe água é aguada ).
– Cumpade Ramos, vamo pruseá intão, tem Gentenossa aí que gosta de dizê que esse mundão é uma ervilha, e num é qui eu concordi! Pois veja ocê: Cê me diz que é do Resplendor, berinha do RiDoce e eu sou do “Vai Volta” de Tarumirim, logo ali bem pertim, oia no mapa procêvê! E minha muié, Ró, é da Figueira do Rio Doce, que nome mais lindo, se ainda tivesse esse nome eu juro que ia morar lá (pobre do Waldirzim, chegou lá já era Governador Valadares, nome horroroso, devia ser proibido trocar nome lindo de cidade prá homenagear gente, que depois ninguém nem sabe quem foi. Qdo. foi um cara legal, não político, e o nome da cidade já era feio, aí vale!). – Mas continuando a nossa prosa: “Berinha do RiDoce”, cê num vai acreditá: eu morava lá na Terrinha (que tb tem berinha no RiDoce) e o meu sogro aqui em Ipatinga (que quer dizer: “pouso de água limpa”, também na berinha do RiDoce); um dia ele foi lá, me chamô num canto e falô, “”Jáson, descobri, em Santana do Paraíso (20Km de Ipatinga), um pedacinho de “Barranco na berinha do RiDoce”, tá a venda, eu só tenho metade do dinheiro, vim cá prá sabê se cê tem a ôtra metade, se me empresta ou se qué cê sócio””. – Sou sócio!, fechei na horinha. O dim-dim tava na poupança, a primeira ‘muitos planos para o dinheiro pouco que multiplicaria em fortuna’. Fiz o cheque. Falou: ” vai lá vê!”. – Vou no próximo fim de semana. Fui. Imaginei uma “chácara” do tamanho de um campo de futebol. O “terreno” ficava espremido entre os trilho da EFVM e o RiDoce. Tamanho de uma quadra (CTC), só que retangular. Inclinada, um “plano inclinado”, um barranco, enfim. “Tá e quá” o “desaterro” da Antõnio Salim (qui parece ocê num cunheceu, né?). – Pois é, prejuizo? Qual o quê! “mais vale um gosto que tostão no bolso”, aquele barranco foi e é, cenário de uma maravilha (pregunte aí pro nosso JorgePi, que teve o prazer de botar os pés lá e viu uma bela traíra ser pescada pelo amigo Zé Salvadô, que tava só de passagem, vindo de Valadares. Chegou, pegou a vara, levantou uma pedra, pegou uma lesma, fez isca inteira e buscou a trairona. Me entregou e disse: “Faiz aí pros seus amigos” e foi embora. Fizemos. Delícia. JorgePi e Tia Tê lamberam os beiços. É mentira Fiote?, Meu Cumpade JorgePi). – Faz 25 anos que aquele barranco com um humilde barraco tem sido o “point” da família e dos parentes e dos amigos e dos amigos dos amigos. Muito riso, muita alegria, muita história. Muito peixe: Traíra e Pacumã. (semana passada meu sobrinho Daniel,16a, veio me presentear com uma bela Traíra, pescada lá). – Meu sogro era o pescador mais conhecido de Ipatinga, não só por ser pescador, mas também por ser “pioneiro” da cidade, veio de Gov. Valadares quando a USIMINAS soltou a primeira fumaça da primeira fornada de aço. Além disso era um sujeito carismático, brincalhão, gozador e cruzeirense. – Quando o Cruzeiro ganhava do Atlético ele não perdoava os amigos sofredores: ligava para cada um à meia noite e “machucava”. Tinha um “turco” (libanês) de nome Aldifax, gerente da Casas Franklin, q era em frente ao consultório do Itamar(Antônio), meu sogro. Aldifax era atleticano, coitado como sofreu! Agora estão os dois (e mais a turma toda deles que era uma manada das grandes e mais o meu cunhado Rominho, que subiu 5 anos depois do pai, dele) lá no “andar de Cima”, com certeza, continuando a farra do “andar de baixo”, com os 5X0 no Galo. – Mas, voltando prá prosa: o barranco da Berinha do RiDoce fica no finalzinho de uma curva do rio, logo, olhando para a direção da “cabeceira” vê-se uma grande porção do rio formando um lago, lá no meio uma ilhota, onde meu sogro chegou a ter uma manada de cabritos e cabras e um bode fedorento, que nos dava corridas e nos fazia gargalhar à larga. – Os filhos foram nascendo e frequentando aquele pedacinho do céu, desde os primeiros dias, alguns deram os seus primeiros passos ali, a primeira corrida, viu o primeiro pássaro, a galinha, o ovo no ninho, o ninho com filhote, o primeiro escorpião, a aranha, a cobra, a caixa de marimbondo, aprenderam a trepar em árvore e comer a fruta lá em cima. – Brincavam na terra, no barro, na gangorra, na “casa” de madeira, que eu fiz, sobre o pé de Cajámanga, no RiDoce e na “linha de ferro”. – Às vezes um comboio, de até 200 vagões, tinha que parar e as locomotivas (duas, para aguentar o peso) ficavam bem em frente ao portão, quando o maquinista era boa praça convidava a gente a subir e conhecer a “monstra”, era emocionante. – Outras vezes vinham as máquinas de manutenção, algumas parecem coisa de filmes de ficção, só vendo para crer: tem máquina para limar os trilhos parecida com uma aranha gigante (na ponta de cada “pata” há um conjunto de limas em forma de rolimã, cada um com uma inclinação. O conjunto abraça o trilho (que não é quadradinho, como se pensa) e vão girando e produzindo faíscas, como no esmeril das oficinas, à noite isso é um grande espetáculo, pois são muitos conjuntos trabalhando ao mesmo tempo). – Há pouco tempo, 02 anos, a pedido da minha Letícia, então com 13 anos, fomos passar um fim de semana lá, acampado em barraca. Eu, ela e o sobrinho Daniel, filho da minha cunhada. Lá chegando topamos com uma cena inédita. Justo os dois Km de reta, bem defronte da “Sucuri” (este o nome que meu sogro deu à “Berinha do RiDoce”) estavam em plena reforma. Era “uma cena dantesca”: o céu estava encoberto de pó de brita e minério de ferro; uma barulheira infernal, dezenas de máquinas de todas as formas e tamanho trabalhando ao mesmo tempo; caminhões e carros; e uma centena de homens, uniformizados, de luvas e capacete; com máscaras que cobriam todo a cara. Aquilo mais parecia uma invasão bélica de extra-terrestres. – Cheguei a cogitar com a Letícia e Daniel de voltarmos para casa, porque seria impossível dormir e até respirar naquela imediação. Mas, os argumentos de dois adolescentes de 13 anos, diante de uma visão dessas, são imbatíveis. E, quando acabamos de montar a barraca, a garganta já coçava, os espirros se multiplicavam, a barraca já tinha outra cor e nós já começávamos a ficar irreconhecíveis. Tinhamos que gritar para nos comunicar, o chão tremia sob nossos pés. A noite chegou e imaginei que tudo terminaria. Ilusão! A obra era contínua, não houve intervalo nem para troca de turma. Assim, passei toda a noite de sexta, sob aquela tortura, acordado. Já os dois companheiros, ali do lado, dormiam como se estivessem na cama e no quarto deles. Saí da barrraca de manhã e não vi a luz do sol, tanta era a poeira. A minha decisão era de ir embora sem nem abaixar a barraca, outro dia voltaria para buscá-la. Mas, novamente fui vencido pelos implacáveis argumentos daqueles dois corajosos “Dom Quixotes”, que enxergavam naquele caos um portal, além do qual se revelaria a maior das aventuras. Que não passou de ficar vistoriando, de longe, aquele “formigueiro”. Quando o sábado estava anoitecendo, deduzi que, por ser sábado, a função pararia às 18h. Quando era 18:30 eu não suportava mais e fui lá pedir uma trégua, conversando com o encarregado ele informou: “pode ficar sossegado”, às 21:00 isto aqui vai virar silêncio mortal e só retornamos na 2ª às 0-7:00. Bem, prá quem achava que teria outra noite de tortura… – As 21:00 custaram mas chegaram. A poeira só baixou no domingo de manhã, choveu um pouco à noite, aquela barraca nunca mais teve a cor original. Os dois Dom Quixotes griparam e aceitaram pegar o almoço de domingo em casa. O “Sancho Pança” passou um mês sofrendo uma rinite e ingerindo litros de água para desobstruir as vias respiratórias. – Ali, naquele fiapinho de terra na Berinha do RiDoce, saboreamos em família, sempre agregada de amigos, incontáveis “Canjiquinhas com Costelinhas” (sua “tara”, desculpe-me se era segredo), “Tutu à Mineira”, “Frango ao Molho Pardo”, “Frango com Quiabo e Angu de Muin d’água”, “Traíra Frita com Arroz e Cebola Cozida”, “Nhoque” (este sempre feito pela vó Aurora, mãe do meu sogro), “Muqueca de Pacumâ”. E doces: de Manga (o Catitu faz um, com mangas do quintal da casa dele, que vc não dá vontade de parar de saborear nunca!), de Mamão Verde, de Goiaba Cascão, de Figo, de Abacaxi, de Carambola e o fascinante Doce de Leite, todos eles feitos ali mesmo, no fogão a lenha. – Se eu fazia alguma coisa além de comer? Claro, fazia! Minha especialidade era o Churrasco e o Milho Verde Assado. A churraqueira é feinha, de roda de carro, fica na “puxadinha” bem na berinha do rião doce, nunca que a gente se cansa de olhar aquela belezura (…Ó meu Rio Doce, doce como os seios, da morena em flor…?Zé Geraldo, compositor valadarense). De vez em quando o barco sai ou chega, da pesca ou do passeio. Eu só gosto dos passeios, nunca aprendi a pescar, não tenho paciência com aquele ritual, nem de ficar horas preso dentro de um barco. Enquanto eles pescam eu faço “alterocopismo” e asso a carne. – Asso também as bananas nanicas, pintadas, até ficarem pretas e racharem. Tiro a polpa, ponho no prato, cubro com creme de leite, leite condensado e canela. Todo mundo pede mais e lambe os beiços. Mas, o sucesso mesmo é o milho verde assado no espeto, coberto de manteiga e sal, todo mundo pede “tris”. Onde a Manada vai eu tasco a minha especialidade, faço concorrência com o Catitu e, nessa ele perde. – Já ia me esquecendo do “Mexidinho”, neste a Ró (minha nêga) é quem manda. É melhor do que o do “Jorginho” (restaurante da Terrinha, já lembrado por alguns Dinos aqui). Tem sempre alguèm pedindo: “ô Ró faz um mexidinho prá nós!”, muitos já vieram aqui em casa para apreciar, a pedido, esta simples comidinha caseira, que é associado com pobreza, mas, eu digo, se os ricos não o comem não sabem o que estão perdendo. Agora, tem gente que pensa que preparar “mexidinho” é só juntar todas as sobras do almoço e jogar na panela e mexer. Não, não é isso, nem nada! (eu é que faço assim, a Ró nem aceita, e reconheço que não há nenhuma semelhança com o dela). A verdade é que aquela simplicidade tem ciência e segredo, tem culinária, se tem! A Ró diz: “Cê tem que saber escolher e preparar os ingredientes, tem coisa que não pode entrar, senão estraga, não combina. Tem que saber também a vez de cada ingrediente e a quantidade de cada um e até o modo e o tanto de mexer. Engana-se também quem pensa que o mexidinho é feito só de restos. Quando alguém diz que quer vir comer um mexidinho, faço tudo na hora, só o feijão e o arroz é que ficam prontos antes para adiantar. Mas a cebola, os ovos, o bacon e os cheiros verdes nem têm como serem restos né?Alguns podem sim ser aproveitados.”. Pois intão, na Berinha do RiDoce também teve muito mexidinho, de fogão e de cama, êta trem bão! Amor na rede, ouvindo o marulhar da água e o pio da coruja, em noite de céu estrelado ou de luar de lua cheia… só quem já fez, sabe! – Ah! Meu Rio Doce, Berinha do RiDoce nosso!…
Bção. Jáson.
Jáson Lopes de Carvalho, 04/05/2009. Ipatinga(Pouso de ÁguaLimpa)-MG

Livro Axiomas de Zurique. A bolsa de valores é para administradores ou players?

Gráfico da Bolsa de Valores
Gráfico da Bolsa de Valores

Depois de muito tempo sem falar sobre Bolsa de Valores , volto a dar as caras na área  indicando um super livro: Axiomas de Zurique. Já li vários livros sobre o asunto e este com certeza é um dos melhores. Faça o Download gratuito ou compre em “produtos relacionados”, pra quem não gosta de ler na tela do pc ou não quer imprimir. Se você tiver grana compensa comprar, e muito. Em breve disponibilizarei mais livros aqui.

O livro conta a história de um grupo de banqueiros suiços que decidiram fazer dinheiro, após a segunda guerra mundial, reconstruindo a Europa. Quem o escreveu foi o filho de um deles. O livro tem este nome porque procura listar alguns princípios básicos para ganhar dinheiro na Bolsa de Valores. A esses princípios foi dado o nome de Axiomas de Zurique.

Sebastião Quintão tenta desviar 49 milhões numa tacada só!

Hoje recebi um comentário que me fez crer que o blog cresceu em importância. É do cara que entregou o Quintão no escândalo da Estação Qualifica (projeto de qualificação profissional), ex-prefeito de Ipatinga. Vejam:

Olá Diego Lopes,
Boa noite!!!
Por uma mera coincidência(pois eu estava procurando outra coisa no google), deparei com seus comentários e pontos de vista políticos, e penso ser prudente toda sua preocupação. Penso que o povo não imagina a força que têm em suas mãos, porque considero o voto todo o poder para se acabar com políticos corruptos, capitalistas, mentirosos, enganadores e se eu for dizer todos os adjetivos, ficaríamos aquí um tempão. Pode parecer falta de democracia, mas a idéia não é essa, a idéia é mostrar a todo o mundo(PLANETA) a falta de credibilidade dos nossos políticos, agindo em uma eleição com uma corrente para que não votássemos em candidato algum, ou na pior das hipóteses, atingíssemos o máximo de 40% dos votos válidos, tendo assim uma inadimplência de 60% dos votos, e com certeza eles abririam os olhos para a revolta da população, eles ficariam envergonhados(se é que eles conhecem esta palavra) diante das manchetes mundiais ” POLÍTICOS BRASILEIROS CAEM EM DESGRAÇA DIANTE DE VOTAÇÃO PÍFIA” , ou quem sabe “APENAS 40% DA POPULAÇÃO BRASILEIRA AINDA TEM ALGUMA ESPERANÇA COM SEUS POLÍTICOS”, dentre outras. Gostaria de ter tempo e guarda tanto em Audio, Video, Jornais, Revistas, etc, todos os escandalos circulados envolvendo políticos de todo o Brasil, montar mesmo, de verdade um documentário especial e na época de eleições(municipais, estaduais, federais) divulgá-las, no intuito de “Abrir o olho da população”, deixando o voto somente para os miseráveis que sobrevivem desta “Corrupta forma de enriquecimento”, enquanto outros passam fome de saúde, educação, dignidade, amor ao próximo. Mas esses itens esses míseros políticos não podem dar a população, (principalmente educação) , porque um povo com formação acadêmica ou uma simples educação, não se renderia às mentiras desses hipócritas e miseráveis!!!!!!
Mais uma vez fica aquí meus parabéns à você e sua coluna, e que contínue assim, somente com a intenção de alertar, pois ainda não conseguímos força o suficiente para encará-los, e penso que nunca teremos, porque a cada dia que passa eu creio mais e mais de que esse papel pertence ao TODO PODEROSO DEUS”, que julgará a todos segundo seus atos aquí na terra, nosso papel é ser usado por Ele, divulgando coisas horríveis que vemos e sabemos!!!
Parabéns, continue com seu ponto de vista imparcial, dizendo apenas verdades que se tenha condições de provar.
Quanto a mim, estou bem, feliz, muito feliz de verdade, por não fazer mais parte deste mundinho corrupto, de falsos profetas. Estou vivendo minha vida com um coração puro, de fé inabalável, firme e crente que tudo será julgado em seu devido tempo, fiz meu papel aí em Ipatinga, pois no princípio queria também ficar financeiramente bem, e depois percebí(sem hipocrisia, por favor acredite), que somos muito melhores quando se faz algo benéfico para o mundo de DEUS, quando se agrada a DEUS, e foi exatamente isso que fiz. Não vou nunca fugir dos meus atos, pois toda verdade um dia virá, e é nisso que eu acredito!!!!!
Pois bem, meu nome é Júnior(como identificado acima), e as denúncias de licitação viciada na eleição de Ipatinga foram feitas por mim, eu fui a pessoa que participou de todo o processo, e gostaria que soubesse que não votava aí em Ipatinga, não sou filiado a nenhum partido político, sabia que meus atos me tirariam totalmente do circuito político, mas mesmo assim fiz o que tinha que ser feito, não levei vantagem nenhuma com isso, luto com uma ação na justiça requerendo meus direitos, somente isso. AH, E MUITO FELIZZZZZZZZZ!!!!!!!!!!!!!!

Um forte abraço.

Agora um comentário de profissional da web. Apesar de ele ter começado dizendo que foi por mera coincidência que me achou e ser verdade isso não siginifica que o blog não tenha aumentado em importância, pelo menos devido à Google. Hoje mesmo atingi o pico de 1800 pessoas e batendo recordes a cada dia. É esta a força que a população tem. Agora sempre que alguém escrever família Quintão no Google ou fizer qualquer referência a eles vão achar a verdade. Só mudando de nome e fazendo plástica para serem eleitos de novo. Agora eu tenho certeza que Sebastião Quintão esteve aqui!

Annnn, agora entendi quem é o cara que deixou este comenntário.

Deixei tudo escrito assim para dar idéia de que estou aqui ainda rsrs. Saca só este cara é o que denunciou a licitação né! Caramba! Muito obrigado por enriquecer o blog com seu comentário amigo. Té logo!

ELE TEM CARA DE SAFADO! SENHOR QUITÃO TÃO DE DINHEIRO!

Yu Yu Hakusho – O Filme (Dublado)

Aí galera, achei o filme do Yo Yo Hakusho completo e dublado, como foi um desenho que marcou época achei bacana colocá-lo aqui, e o melhor é que nem precisa fazer download.

Yu Yu Hakusho, O Filme (Dublado)
Yu Yu Hakusho, O Filme (Dublado)

Pra quem quiser assistí-lo na televisão leia: Como ligar o computador à televisão.

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A História dos Buscadores: Google, Yahoo, Cadê, Altavista

Discovery Channel – Download: Averdadeira História da Internet

Discovery Channel – A internet: Pesquisa

Download: The True Hitory of the Internet
Download: The True Hitory of the Internet

Olá galera, sempre que acho alguma coisa interessante relativo a história da internet posto aqui. Desta vez achei a segunda parte do documentário “Download: A história da Internet”. Foi muito difícil achar isso, pois no Youtube este vídeo estava com o nome de “Discovery Channel – A Internet: Pesquisa“. A confusão parece ter sido causada porque o documentário é dividido em 5 partes, e cada parte possui um subtítulo. Nesta parte é retratada a história dos buscadores como o Google e Yahoo, se você assistir entenderá um pouco mais sobre a História do Google.

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Vídeos engraçados, do blog Kibe Loco, no Youtube

Blog Kibe Loko
Blog Kibe Loko

Para quem ainda não conhece o blog Kibe Loco aí vai uma pequena apresentação. Estes vídeos foram cuidadosamente selecionados pelo pessoal do Blog. Todos bombaram e são realmente muito engraçados. Espero que gostem!

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Assista os vídeos de Stand-up Comedy com Rafinha Bastos

O gênero humorístico STAND-UP COMEDY, também chamado HUMOR DE CARA LIMPA ou COMÉDIA EM PÉ é um mais apreciados nos EUA, há algum tempo começou a fazer sucesso no Brasil.

Rafinha Bastos, Stand Up Comedy
Rafinha Bastos, Stand Up Comedy

Um dos pioneiros foi Rafinha Bastos, que atualmente também trabalha no CQC, eu já o assistia antes de entrar pro grupo e é com certeza um dos melhores humoristas da atualidade. Aí vai um pouco de seu trabalho. Divirtam-se!

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