Discovery Channel – Download: A verdadeira história da internet
Discovery Channel – A Guerra dos Navegadores
Primeiro episódio da série produzida pela Discovery Channel a respeito da batalha travada entre empresas pioneiras no ramo da internet como Microsoft e Netscape, duas empresas que monopolizaram o mercado de browsers durante um tempo.
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A discussão sobre se a mídia impressa vai acabar ou não não é antiga. A internet com seu poder de processamento e armazenamento quase dobrando a cada ano, e seus custos reduzindo numa proporcinalidade inversa a isto, vem dando peso a esta afirmação. Porém o futuro só Deus sabe, mas o que tenho observado, é que o que está acontecendo é uma mudança profunda nos meios de comunicação tradicional em função do novo jeito da audiência interagir, ver e interpretar o conteúdo.
Já não queremos mais ler sempre textos genéricos e não poder nos aprofundar mais no assunto, já não queremos apenas receber informação, queremos ditar, esclarecer, criar, copiar, produzir. É este o mundo 2.0, e é um mundo melhor.
A internet criou novos empregos, mas principalmente mudou os que já existiam, e creio que os primeiros profissionais a perceberem isto está sendo os jornalistas. O diploma já não é mais obrigatório para exercer a profissão, blogs com conteúdos interessantes surgem a cada minuto, textos especializados são disponibilizados de graça e jornais que se atualizam sozinhos e de acordo com o interesse do leito já não é mais novidade. Diante disto, qual passa ser a relação do jornalista com os meios de comunicação e seu conteúdo? _ Assim como nas outras mídias isto depende do cargo que ele ocupa.
Se for um jornalista sua função será escrever, taguiar, escolher fotos pro texto e colocar a tag description contendo o máximo de palavras chaves possíveis e com no máximo 160 caracteres, que é o máximo indexado pelo google.
Se for um editor, acumulará as funções do jornalista, irá se preocupar em manter a audiência e fazê-la crescer, e dará opinião sobre o conteúdo que deve ser produzido. Isto é feito com base em relatórios de audiência, interagindo com o leitor, e aplicando técnicas para obter uma melhor indexação dos textos em motores de busca.
Se for um estagiário acumulará a função de jornalista e de editor rsrs. O desafogamento do editor depende de quantos estagiários ele tem e o quão são competentes. Pois o editor deve muito mais mandar do que fazer. Já pensou um editor tendo de analisar a audiência, pensar nos rumos do portal, preocupar-se em que escrever, dividir o conteúdo em canais e editorias (entenda-se categorias e subcategorias) e ainda ter de: ficar linkando um texto com outro, se preocupando em destacar palavras chaves no texto, comentando em outros blogs para melhorar a visibilidade do jornal na web, responder leitores, ficar fazendo propaganda em redes sociais, enfim todo o trabalho braçal? Não tem como.
Então fica aí a dica, comece como um estagiário, passe a jornalista e chegue a ser editor. E se quiser ser mais que um empregado ou sócio de alguém, aprenda a colocar um site no ar, programar, entenda de servidor, de design, de banco de dados…
Antes de se chamar culturalivre.com meu portal era um blog de nome diegolopes.com.br. Na verdade, no início era pra ser apenas um portifólio, depois eu vi que ficou muito bom, e dava pra aprender mais coisas. Decidi aprender um pouco mais sobre audiência, vi que era a onda do momento e descobri que a ferramenta mais apta a captar audiência, é o Worpdress. Devido aos seus plugins, à força de sua comunidade em se manter unida, e à sua proposta de estabilidade. É por isto que venho pedir aporte de capital para manter a estabilidade do software, principalemente dentro de vossos servidores, ó serviço de hospedagem! Economizando assim hroas de serviço de suporte muitas vezes inadequando ao real problema do cliente.
Vejam quantas pessoas usam WordPress no Brasil e no Mundo:
O quanto a plataforma cresce:
Como seu principal representante ganha dineiro:
Porque nós seríamos um parceiro dele e não um concorrrente:
Falar que Software Livre já é melhor que software pago há muito tempo:
Porque começar investindo no WordPress e não em outro: Para responder este tópico experimentei uma ferramenta usada para medir a qualidade do CMS, infelizmente ela se mostrou ineficaz emvários sentidos além de muito desatualizada. Então vou falar sobre minha experiência:
Gostaria de listar aqui alguns tópicos:
Possui em torno de 7000 plugins em seu repositório
Possui em torno de 1000 temas em seu repositório
Dispensa o uso de cliente FTPs para instalar plugins ou temas
Por seu core ser bastante exuto é o talvez o mais estável CMS
Maior facilidade de navegação
Sai duas grandes versões a cada ano
Possui uma grande comunidade brasileira e mundial
Informa pelo painel de controle sobre atualizações de novos plugins, temas ou do próprio WordPress
150 pessoas fazem seu Core
chegam a ter comunidades em torno de apenas um tema. Ex: themehybrid.com
estes temas chegam a ficar tão cheio de funções que passam a ser framekors, blibliotecas para se desenvolver childthemes sobre elas
maior integração com outros softwares livres, o que gera uma harmonia de processamento da máquina na hora do trabalho. Ex: cPanel e WHM
Listar alguns exemplos (apresentar alguns plugins e falar sobre a pesquisa envolvida em torno dele)
Falar em quem se deve investir
Plugins que fazem o diferencial da plataforma:
Askimet – Proteção contra Spans
Global Translator – Tradução automática para 41 línguas. Estas traduções ficam disponíveis em cache e são indexadas pela Google
Google Analycator – Insere automáticamente o código do analytics em todas as páginas. É possível configurá-la para que não conte quem es’ta logado no sistema
Google XML SItemaps – Gera um XML das páginas desejadas automáticamente
NextGen Gallery – Sistema robusto de gerenciamento de imagens
Hyper Cache – Sistema para prevenir o consumo excessivo de CPU, transformando páginas dinâmicas em páginas estáticas
Mailpress – Sistema robusto para envio de mailing. Com ele é possível medir: quem recebeu, quem clicou, quem deletou…
Role Manager – Gerencia regras de acordo com a hierarquia de permissão que cada pessoa tem no sistema, se é editor, administrador, escritor, etc.
TubePress – Sistema de integração do youtube com a plataforma WordPress. Com ele é possível trazer uma playlist inteira para seu site
Widget Context – Com este plugin é possível determinar quais informações serão chamadas em cada página de acordo com a URL dispensando o uso de programação
WP-Polls – Sistema robusto de enquetes
WP-Smush.it – Sistema para otimizar as fotos que são enviadas ao site com o gerenciador nativo de imagens do WordPress
WP_OneInstall – Com este plugin é possível gerenciar vários sites duma mesma instalação. Veja como usar o plugin wp_OneInstall
Este é o escopo do projeto que irei apresentar no CPLabs na Campus Party, pra quem não sabe, CPLabs é onde se corre atrás de aporte de capital de rico para projetos Web.
Vídeo tipográfico produzido por Eduardo Galetto (meu irmão), Jader Rubini, Alana Karem e Angélica Crístian para a disciplina de cibercultura do 5º período de Comunicação Social (Publicidade & Propaganda) do Unileste-MG.
httpv://www.youtube.com/watch?v=xu9fiSmKs1o
Narração: Eduardo Galetto (irmão) Texto: Alana Karem, Angelica Cristian, Eduardo Galetto, Jader Rubini Captação de áudio: Douglas Silva Edição: Jader Rubini
E para quem quiser conferir um pouco mais do trabalho do meu irmão, o fotógrafo Eduardo Galetto vai aí alguns links: Flickr Olhares
Antigamente quem tinha estudo como o de hoje, eram apenas as pessoas muito importantes. Lembra no filme Alexandre o Grande quando Aristóteles lhe dava aulas? Era mais ou menos assim que funcionava. Enquanto os súditos aprendiam na vida os reis aprendiam com os mestres, não coincidentemente os mesmos mestres que a gente lê e relê hoje em dia, e na maioria das vezes não entende porra nenhuma e finge que entende só pra pegar o diploma.
O problema não são os mestres de antigamente, não é a toa que seus ensinamentos duraram tanto tempo. O negócio é que uma aula de filosofia bem dada muda a sua vida, e uma ruim TE ENCHE O SACO.
Numa outra época eu dizia pros meus amigos que o sistema de ensino era fadado a desgraça e falido. Vários de meus professores que davam aulas de Publicidade ou Administração nunca tinham sido publicitários ou administradores na vida, não sabiam falar inglês, não sabiam nada sobre o mercado, achavam que Mestrado era alguma coisa a mais que experiência, e faziam “mestrados sobre rodapé”.
O “Mestrado sobre rodapé” é aquele mestrado que não vai mudar a vida de ninguém e muito menos somar algum conhecimento, serve apenas para aumentar o salário de quem fez.
O Mestrado Rodapé geralmente é feito por pessoas medrosas e que se acham esforçadas porque sempre se debruçaram sobre livros passando um marca texto nas possíveis repostas das provas decorando-as. Mas nunca se esforçaram para entender pra que serve a Filosofia aplicada à administração por exemplo, sabem apenas que Platão falou sobre o perfeito e o imperfeito e etc.
O maior problema disso tudo é que muitas vezes não podemos fazer nada a respeito, temos de simplesmente pensar que é assim que as coisas funcionam e pronto. Mas e se você for um cara que realmente gosta de estudar, que gosta de ver as coisas se encaixando? Vai ficar a vida toda fazendo o que os outros de dizem ser o certo?
Imagine se você fosse milionário? Aí sim você seria capaz de mudar alguma coisa substancialmente? Acho que sim, porém não necessariamente.
O MAIOR PROBLEMA DA EDUCAÇÃO MUNDIAL atualmente é ter um bando de gente infiltrada nas instituições que pregam que dinheiro é uma coisa feia, apesar de venderem seu intelecto para tê-lo. Pois bem, a solução que proponho para melhorar (salvar) as instituições de ensino esbarra justamente aí. Se estas instituições paracem de pregar esta hipocrisia de que dinheiro é coisa feia e que as empresas corrompem os alunos (parece um tipo de comunismo deturpado não?!) um passo grande seria dado. Abaixo ilustro um acontecimento para explicar melhor minha idéia e onde ela esbarra.
Minha atual professora de contabilidade ficou sabendo que eu mexia com internet e producão multimídia e me perguntou se poderia fazer alguma coisa para ajudá-la em suas aulas. Fui pra casa, pensei um pouco, e na aula seguinte propus a ela que fizesse um blog e/ou fórum. Falei que um blog daria um pouco mais de trabalho no início, porém a longo prazo seria talvez um fator que a fizesse trabalhar menos, pois todo seu conteúdo estaria lá. E que um fórum daria um bom retorno no curto prazo, além de permitir maior interação entre os próprios alunos. Para colocar estas duas idéias em prática sugeri o Google Groups para fazer fórum e o Blogspot para iniciar o blog, e que quando estivesse com muitos textos eu disponibilizaria meu sistema para torná-lo mais profissional.
O entrave que ela falou que teria para executar estas idéias é que teria de usar necessariamente o sistema da UFV, que eles chaman de PVANet. O PVANet disponibiliza ao professor abrir um fórum, um blog e adicionar arquivos. E sua remenda de nome SAPIENS permite ao aluno ver suas notas e faltas. Então expliquei a ela que o melhor mesmo seria usar o Google Groups e o Blogspot mesmo, e que ela estava correndo o risco de ter um retorno quase zero se trabalhasse com os softwares que a universidade disponibiliza. Abaixo explicarei o porque.
Extiste o PVANet e o Sapiens, mas não existe necessidade de ter os dois. Era pra ter só um, e era pra ser software livre. É no mínimo desrespeitoso ao cidadão que paga imposto pra não dizer absurdo que uma universidade federal não use um software livre, pois assim estaria contribuindo para a sociedade, além de estar ganhando em qualidade, pois qualquer idiota que já trabalhou o mínimo com software livre sabe que ele é melhor do que QUALQUER SOFTWARE FECHADO. Enquanto uma equipe de dez pessoas com alguns problemas trabalham para melhorar um software fechado, o mundo inteiro com vários problemas a resolver trabalham para melhorar o software livre.
Além do problema acima também tem outro, quem pode usufruir do PVANet e desfrutar de seu “maravilhoso” fórum são apenas os alunos da UFV e daquela matéria, ou seja, na verdade houve um problema de incompetência por parte de quem fez o fórum assim, porque ISTO NÃO É FÓRUM É PREGUIÇA. Pra entenderem melhor isto vou comparar o Google Groups com o PVANet.
Qualquer pessoa do planeta pode entrar no Google Groups e perguntar ou responder uma dúvida. Sempre que há uma atualização no fórum a pessoa recebe por email. Os arquivos do fórum (tudo que já foi tratado nele) fica lá o resto da vida. Dá pra ser integrado a qualquer outro software por ter uma tecnologia que chama RSS Feeds (em outra oportunidade explico melhor o que é isso), ou seja, dá pra integrar até ao orkut se quiser, e é a própria pessoa que escolhe em qual email ela quer receber as atualizações do fórum, e pode parar de recebê-las a hora que quiser. Eu poderia ficar falando diversas outras coisas aqui, mas só isto já é mais que suficiente pra bater o PVANet, vamos falar um pouco sobre ele então?!
Quem pode desfrutar do fórum do PVANet são apenas os alunos daquela matéria. Então se tenho uma dúvida não seria mais fácil eu chegar e perguntar pessoalmente à pessoa do meu lado!? Não dá pra receber as atualizações por email, não dá pra ser integrado a nada, parece não possuir um arquivo, sendo assim a cada período o fórum é deletado, não tem nem a metade das funções do Google Groups, e pode ser chamado de fórum apenas se você levar em conta o que era um fórum do início da década de 90, os estudos para mudança de design que tiveram desde o século passado pra cá já transformaram o fórum em outra coisa, numa ferramenta muito mais poderosa, num Google Groups.
Pense comigo, se uma empresa milionária chegasse pra você e falasse que ela iria fazer um trabalho pra você totalmente de graça e melhor, você diria não?!
Apesar de eu estar certo, sei que isto só acontecerá (se acontecer) daqui a muiiiiiiiiiiiiiiito tempo, porque todo mundo é concursado, porque apesar de se a UFV fizessse isso ela seria uma das melhores do planeta está satisfeita com a posição de terceira melhor do Brasil (país que teve seu primeiro presidente eleito pelo povo a pouco mais de 10 anos), porque quem fez o PVANet e quem trabalha nele já deu a intender que não larga o osso por nada, e porque a professora que pediu minha ajuda deixou isto tudo bem claro logo que falei com ela a respeito.
Então fui pra casa e voltei depois de uns dias com a solução: queria que todos os trabalhos que fossem feitos pelos meus colegas fossem entregues a mim depois da correção e apresentação é claro. Destes trabalhos eu escolheria alguns pra inserir aqui no blog e o melhor trabalho ganharia uma grana pra ser destribuída entre o grupo, estava disposto a premiar com até 200 reais o melhor trabalho. Foi aí que ouvi outro não, minha professora me explicou que era um pouco complicado ela estimular este tipo de coisa em sala de aula porque envolve dinheiro, e ela está certa. Se ela fizesse isso provavelmente receberia represálias de algum superior, por isso guardei a idéia pra mim e vou colcá-la em prática, se não na UFV em outra faculdade, talvez numa particular isto seria mais bem aceito.
Mesmo sendo compicado implementar isto de cara numa Universidade Federal eu vou tentar, pra isto terei de conversar com os superiores da minha professora, mas não posso chegar lá pedindo pra patrocinar trabalhos com um blog de nome DiegoLopes, por isto estes dias estive investindo mais ainda em parcerias, novos servidores, e vou até mudar o nome do blog. Vai se chamar CulturaLivre.com, pra isto terei de desembolsar 299 dólares, pois este domínio já tem dono e este é o preço, pois eu pagarei e honrarei os leitores do blog com minha proposta de fazer alguma coisa diferente, se não aqui na UFV em outro lugar.
Porque insistir nesta ideia? Porque ela é perfeita. Vários bons alunos não se dedicam por não ver resultado naquilo, sendo patrocinados o resultado seria imediato. Também é um pouco desconcertante estar subordinado a apenas uma pessoa (no caso o professor) sendo que as vezes você tem muito mais a falar do que ele, neste sistema o poder estaria destribuído entre todos e apenas o poder de moderação nas mãos do professor e não o conhecimento como um todo, e muito menos teríamos o problema de alguns professores metidos acharem que são melhores que os alunos, que também são pessoas e tem conhecimentos, pois com este sistema de patrocínio os alunos poderiam chegar a ganhar até mais que seus mestres.
Com o tempo os alunos teriam seus próprios blogs e procurariam patrocínio por eles mesmos, e até mesmo o professor ganharia dinheiro. Tendo uma boa relação com os patrocinadores e abraçando a idéia tenho certeza que os professores também seriam chamados a escrever, disponibilizar seus trabalhos na web e a executar alguns trabalhos mais específicos pros patrocinadores.
ALIADA A NOVA ONDA DE CURSOS TECNOLÓGICOS A ESTA IDEIA, ACONTECERÁ A REAPROXIMAÇÃO DAS UNIVERSIDADES COM AS EMPRESAS. ESPERO CONTRIBUIR PRA ISSO E AO MESMO TEMPO GANHAR UMA BOA GRANA AJUDANDO O MUNDO, O NOME DISSO É CULTURA LIVRE!
Gostaria de agradecer a professora Simone, que me dá aulas de contabilidade e também é a coordenadora do curso de Contabilidade da UFV, por ter feito a pergunta de como ela poderia usar a internet para melhorar o ensino e parabenizá-la pelo pioneirismo, grande abraço!
Discovery Channel – Download: Averdadeira História da Internet
Discovery Channel – A internet: Pesquisa
Download: The True Hitory of the Internet
Olá galera, sempre que acho alguma coisa interessante relativo a história da internet posto aqui. Desta vez achei a segunda parte do documentário “Download: A história da Internet”. Foi muito difícil achar isso, pois no Youtube este vídeo estava com o nome de “Discovery Channel – A Internet: Pesquisa“. A confusão parece ter sido causada porque o documentário é dividido em 5 partes, e cada parte possui um subtítulo. Nesta parte é retratada a história dos buscadores como o Google e Yahoo, se você assistir entenderá um pouco mais sobre a História do Google.
A partir de hoje sempre que sair alguma matéria interessante no site Diário de Guarulhos, e que eu considerar ser de interesse da minha audiência, a estarei postando aqui no blog. Gostaria de informar que tenho prévia autorização pra fazer isto em vista de que meu tio é o dono ;-)
Grande abraço a todos os meus leitores e obrigado ao Alexandre (meu tio), por ter cedido autorização!
Para quem não sabe, a Geração Y é a que tem hoje entre 18 e 30 anos e que é chamada por aí também de geração digital. Desde cedo dominam aparelhos eletrônicos, cresceram usando a Internet e vivem em ritmo acelerado, sendo capazes de realizar n tarefas ao mesmo tempo. Aprendem de forma contínua e querem estar conectados com o mundo, também no trabalho e não apenas em casa. Contrastam com as gerações anteriores, Geração X (nascidos entre 1961 e fins dos anos 80) e baby boomers (nascidos entre 1946 e início dos anos 60), que viveram adolescência e grande parte da vida profissional (os baby boomers) sem quase nenhum acesso às tecnologias digitais e a Internet.
META Turma do iPod quer trabalhar, mas não admite que trabalho seja tudo em suas vidas
O que se vê hoje é muita discussão acerca dessa geração. O que mais se leva em conta é a posição das empresas em relação a Geração Y. Hoje, as empresas são gerenciadas pelos baby boomers e logo pela Geração X, que atualmente gerencia a Geração Y. O grande desafio, sem dúvida, é conseguir engajar os jovens da Geração Y sem entrar em conflito com as regras das companhia e com as outras gerações. E isso envolve vários aspectos que podem fazer a diferença, como por exemplo comunicação interna e RH. A Geração X, que hoje atua nas organizações, é capaz de gerar resultados por meio de processos estabelecidos, regras claras, usando experiência profissional e de vida. A Geração Y chega trazendo respostas rápidas, utilizando recursos de informática com excelência e sendo capaz de criar novas soluções. A grande questão é a quebra de paradigmas, pois a Geração Y é diferente das duas gerações anteriores, que têm como característica a aceitação das regras da empresa e a lealdade à organização a qual pertencem. Além disso, a Geração Y cresceu dentro de constante feedback e reconhecimento dos professores, pais e orientadores e podem se ressentir e se sentirem perdidos se a comunicação com os patrões não for regular.
As empresas sabem que precisam administrar bem essa situação e que a Geração Y é a futura sobrevivência da mesma. Cada uma precisa encontrar soluções para maximizar os talentos de cada geração sem resultar em conflitos, aproveitando o que cada uma tem de melhor. Cada líder precisa repensar a sua forma de gerenciar as pessoas. A Geração X precisa ter paciência e precisa entender sem julgar o comportamento e as atitudes da Geração Y. Se essa geração adora desafios, mas não se concentra em atividades de longo prazo, uma solução pode ser quebrar a tarefa em vários projetos com prazos e metas predeterminados. Assim, o jovem dará o melhor de si para superar o objetivo proposto. Algo que pode ser feito também é criar um plano de carreira claro para esses jovens, de modo que estes entendam onde vão chegar e quanto tempo levarão para isso.
As organizações precisarão se flexibilizar, mas são os gestores que farão a grande diferença. Saber administrar as diferenças, sem desvalorizar as outras gerações e nem desprezar o potencial criador e renovador da Geração Y será de grande valia. Os gestores podem contar com os profissionais de Recursos Humanos que poderão contribuir muito, a partir de ferramentas que facilitem a integração entre as gerações, pois dialógos e feedbacks serão importantíssimos. O desafio está aí e agora é correr atrás.
Leia este post e imaginem ser o Arnaldo Jabor falando, não sei porque, mas assim fica mais legal. E se ele tem uma entrada grande na mídia de massa, porque não?
O WordPress é a melhor ferramenta para blogs no mercado. Isso, segundo imensas pesquisas e Rankings em que a ferramenta ganha disparado. Mas na CampusParty não teve nada sobre o software, apenas pessoas que se encontraram por fora para conversar sobre o assunto.
A mídia tradicional que migra agora para a digital, já pensa que é blogueira. Mas a verdade, é que a imensa maioria, dos palestrantes, ainda tinha blogues, pasmem, do blogspot ou do wordpress(ponto)com. Eles não sabem o que é medição de audiência, conhecem apenas pesquisas da IBOPE, e o que é page rank e Technorati! Eles vêm falando um papo estraho da faculdade que acham ser a teoria por trás da internet, mas nem sabem falar inglês direito! Tudo que sabem são de matérias escritas em português em revistas daqui, ou na Globo. Duvido que mais de 100 pessoas da Cparty conheçam a SmashingMagazine e a acompanham diáriamente para descobrir como fazer qualquer coisa na área de produção multimídia.
Queria dizer também, que lamento os muitos erros de português que este post deve ter, pois acabo de voltar na área dos Boêmios, portão 3 sempre a esquerda.
Quem quiser saber realmente o que é ser blogueiro sigam: http://twitter.com/maikelneris, http://www.meadiciona.com.rodrigoparobe, o pessoal do pBlog, do wordpress-pt_BR, do Infopod, e dos portugueses, já mais experientes na rede: tiveram a Escola de Sagres.
E porque não dizer, voltem sempre!
Manchete sugerida para o próximo post: Jornalistas iniciantes acham ser blogueiros, mas apenas sobrevive disso, assim como no jornalismo tradicional ocorre tantas vezes fora do estado de São Paulo… jornalista em Minas não tem emprego, e sim um posto de revolucionário na antiga mídia tradicional, venham para cá e sejam bem-vindos, mas vamos com calma.
Depois do que vi ontem a noite me questiono se o Campus Party tem realmente todos estes valores que diz ter. Acho quel eles ainda não se tocaram que, apesar do nome Campus Party ser deles, na verdade a marca Cparty é Creative Commons por natureza. Na medida em que quem cria conteúdo gerando a Marca somos nós, então também somos donos dela.
Como a web 2.0 é uma via de duas mãos e nós produzimos conteúdo pra Cparty nós somos sim donos dela e os seguranças por conta disso estão trabalhando pra nós. Eles na hieraquia, aqui dentro, estão um degrau abaixo que os campuseiros.
Fato: Estava tomando cerveja com o pessoal lá fora e uns mineiros deram uma cachaça de presente pra galera. Mais de 50 pessoas, sem exagero, bebericaram da bebida. O cara que ficou com a garrafa a guardou de presente e entrou com ela. Por conta disso os seguranças o abordaram, até então tudo bem, todos foram muito educados. Até que me chega o chefe da segurança gritando e esperniando como um louco aos seus subordinados por estarem relutantes em expulsar o camarada. A partir deste ponto, seus subrdinados começaram a querer “mostrar serviço”. Três caras enquadraram o sujeito que ia ser expulso, levaram ele até o escuro em que estava sua barraca, eles estavam próximos menos de 5 cm ao gritar com o coitado, e eu não vi mas escutei ,barulhos de chutes em barracas no local.
Quem é o cara: quem foi expulso é amigo do pessoal do meio ambiente. Esta área já está com vários problemas e protestos, tanto é que ninguém nem fica na área verde. Quase não tem palestra pra eles e deles. Aqui, na verdade não se vê nenhum espaço verde, são só umas plantinhas, e é muito pouco divulgado, tanto pelo próprio evento quanto pela mídia tradicional.
Protestos: O pessoal do meio ambiete já está ameaçando deixar de apoiar o projeto. O pessoal que entende de rede está ameaçando colocá-la abaixo. E o pessoal da Info já está sabendo disso tudo.
Minha Opinião: Já que nós também somos donos da marca, por sermos nós quem a faz, eu sugiro o pessoal fazer potesto mesmo. Porque a nossa vontade também tem de prevalecer. Erros todos já cometemos. O pessoal me deixou esperando uma hora e meia na fila sendo que meu cracha já até estava pronto. E eu sei de gente que ficou 6 horas na fila. Alguém foi ressarcido pelos lanches e almoço que não comeu por conta de erro do pessoal do evento? _Não sei de ninguém.
Então do mesmo jeito que nós também não fomos tão severos com o pessoal da organização eles também não podem ser com a gente!
A nova (já antiga em tempos de Internet) onda do momento é a personalização. Muito foi falado a respeito disso mas até agora pouco foi feito. O orkut é igual para todos e, também não funciona como plataforma de E-mails e/ou gestão financeira familiar. Ele não tem (e tudo indica que não terá) comunidades em que uma família possa frequentar e, por exemplo, acompanhar as notas escolares dos filhos. E porque as mega corporações como a Google ainda não deram jeito nisso? A verdade é que elas se tornaram tão grandes que não há suficiência de pessoal qualificado para o trabalho, em uma coisa simples: educação.
As empresas não aprenderam com os grandes erros dos governos do mundo todo nem com os acertos das poucas exceções. Não basta apenas oferecer produtos, se não houver quem saiba usá-los…
Por que se diferencia tanto o governo das empresas? Por que elas não fornecem serviço não é mesmo? Até há pouco tempo eu diria que sim, que o terceiro setor apesar de já desenvolvido ainda não era predominante. Hoje, porém, a realidade é outra.
Quem entrega suas cartas(Email)?
Quem envia suas fotos? Orkut? Email? Sedex?
Pra quem você paga interurbano? Cemig? Telefônica? Skype?
Quem paga as contas? Real Internet Banking? BBonline? PayPal?
Quem te entrega o jornal? O seu Zé? O Moto Táxi Sandeco? Ou o Feedburner? Ou mesmo ou Google Reader?
Quem te diz o tempo? Quem te fala o valor do dólar? E a Bolsa? Moda? Namorado? Estilo? Perfil? Profile? Avatar?
Car… ! Aí parou! gritou dona Gilda(minha avó!), assim é demais pra mim…
Arrumou um namorado no Hi5 e hoje está feliz da vida.