Quintão não administra a cidade depois da derrota

A cidade de Ipatinga, pólo do Vale do Aço. Uma das mais importantes do país. Detentora de um IDH invejável. Verde por todos os lados. Infra-estrutura avançada. Planejamento futurístico. Saúde com padrão de países ricos; Educação ídem. E ainda haveria muito mais se a finalidade aqui fosse fazer a lista completa. Mas não é. Infelizmente, a finalidade aqui é denunciar o estado de abandono em que ficou a cidade desde outubro, quando o prefeito Quintão perdeu a eleição.
De lá para cá, parece que ele deu ordem para sua “equipe” (que fez pouco e mal durante quatro anos) fazer o mínimo. A cidade está entregue às traças. Desde que cheguei aqui há 22 anos, nunca havia visto esta cidade, tão rica e poderosa, ser tão diminuida e constrangida (que ironia! logo o prefeito que foi eleito com o slogan: “quero fazer por esta cidade tudo o que ela fez por mim e por minha família” . Quem o elegeu (inclusive eu – voto de protesto – “que vergonha!” – mas a gente tem sempre que tentar.) está se perguntando agora: “o que esta cidade fez de tão mal a esse sujeito e à sua família para ter esse “troco”? –
Alguém já viu uma cidade deste porte não ter uma decoração de Natal? Pois é esta a maior prova de desinteresse com a administração da cidade. Até as crianças repararam. Uma perguntou: “uai, aqui não tem Natal?
Onde está o prefeito?
Alguns respondem: “deve estar internado em uma clínica de doentes mentais”.
Ora, que doente mental que nada. Antes fosse. Muitos doentes mentais são produtivos, inteligentes, simpáticos, honestos, cultos. Qualidades muito distantes desse ridículo senhor, que em maldita hora, tomou uma infeliz decisão de se arvorar de político e adminisrador público, vindo a ser eleito e causando este mal irreparável e incomensurável a esta querida e saudável Ipatinga.
Doente mental? Rá-Rá-Rá-Rá. Só se o diagnóstico for: “Obsessão Compulsiva em Acumular Patrimônio e Poder por Meios…”. Complete você meu caro conterrâneo honesto e trabalhador. Eu, peço licença, estou correndo para vomitar no vaso sanitário.