SEO – Keyword targeting perfeito na otimização da página

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Keyword Targeting perfeito na otimização da página

Como eu construo uma página perfeitamente otimizada?

Se você trabalha com SEO, provavelmente já ouviu muito esta pergunta. Infelizmente, não tem resposta curta e direta, mas há conjuntos de melhores práticas que podemos ensiná-lo e ajudar a alcancá-las. Neste artigo, eu irei compartilhar nossas principais recomendações sobre como trabalhar perfeitamente as palavras-chaves do texto, ou pelo menos, perto disto. Algumas destas recomendações são apoiadas por dados, estudos correlacionados e testes extensivos, enquanto outras são apoiadas simplesmente no feeling da experiência. Como tudo em SEO, nós recomendamos testes e refinamentos constantes, embora este artigo possa ser o ponta-pé incial.

The Percectly Optimized, Keyword Targeted Page

HTML Head Tags

  • Title – o mais importante de todos os elementos de palavras chaves da página, o título da página deve conter preferencialmente a palavra-chave nas primeiras palavras. Em nossos estudos de correlação de dados, surgiu o gráfico a seguir:
    Importance of Query in TitleClaramente, o uso de palavras-chaves de interesse como as primeiras palavras no título da página, tem a maior correlação com altas classificações, e as posições subseqüentes estão correlacionar quase certo aos rankings mais baixos.
  • Meta Description – Embora não seja usada para “rankings” por qualquer um dos motores principais, a meta descrição é um lugar importante para a utilização de palavras-chaves, pois ela aparece nos resultados da pesquisa. Uma meta description instigante e com palavras chaves ajuda a aumentar a taxa de cliques, aumentando assim, o tráfego de derivados de qualquer posição no ranking.
  • Meta Keywords – Yahoo! é o único entre os motores de busca que utiliza esta meta tag, embora não seja tecnicamente para rankings. No entanto, com a união da Microsoft com a Yahoo! que resultou no Bing, a última razao para empregar a tag não existe mais. Isso, combinado com o perigo de não usar palavras-chave para a pesquisa competitiva, significa que não recomendamos mais o emprego da tag.
  • Meta Robots – embora não necessária, esta tag não deve conter NENHUMA diretiva que possa potencializar a não permissão de acesso aos robôs de bussca.
  • Rel=”Canonical” – quanto maior e mais complexo um site for, mais aconselhamos o uso de canonical URL tag para evitar potenciais conteúdos duplicaos. Evita-se assim que se perca o Link Juice de um URL.
  • Outras Meta Tags – meta tags, como os oferecidos pela DCMI ou FGDC parecem convincentes, mas atualmente não trazem benefícios para SEO com os motores principais. Portanto, adicionar complexidade desnecessária e tempo de download não é indicado.

URL

  • Comprimento – URLs curtas tem uma performance melhor nos buscadores e são mais fáceis de serem copiada/colada poroutros sites, compartilhadas e linkadas.
  • Keyword Location – Quanto mais próxima a palavra-chave alvo está do nome de domínio melhor. Assim, site.com/keyword supera site.com/pasta/subpasta/palavra-chave e é o método mais recomendado de otimização (embora este não é, certamente, um benefício maciço de rankings)
  • Subdomínios vs. Páginas – Como nós temos conersado sobre anteriormente neste link, apesar da ligeira vantagem do uso de palavras-chave em subdomínios na URL tem ao invés do uso de subpastas ou páginas, os algoritmos de atribuição de popularidade pendem a balança a favor de subpastas/páginas ao invés de subdomínios.
  • Separadores de Palavras – Hífens ainda são os reis dos separadores de palavras-chave em URLs, e apesar de existirem outros metódos, a incompatibilidade destes com os diversos motores de busca torna o hífen a escolha clara.

Tags de Corpo

  • Número de repetições da palavra-chave – É impossível identificar o melhor número exato de vezes para empregar um termo chave/frase na página, mas esta regra simples tem nos servido bem por um longo tempo – “2-3x nas páginas curtas, 4-6x nas mais longas e nunca mais do que fizer sentido no contexto da cópia. “A vantagem de outra instância de um termo é tão minúscula que parece insensato ser muito agressivo com esta métrica.
  • Densidade da palavra-chave – Um mito completo como um componente algorítmico. A desidade da palavra-chave no entanto, permeia mesmo as mentes de SEO mais afiadas. Embora seja verdade que o uso mais de um termo-chave/frase pode potencialmente melhorar a segmentação/classificação, não há dúvida de que a densidade de palavras-chave nunca foi a fórmula que esta relevância foi medida.
  • Variações do uso da palavra-chave – Longas suspeitas de influênciar rankings de motores de busca (embora nunca tenha estudado em uma profundidade de detalhes que é convincente para mim), a teoria é de que o uso de palavras-chave variadas ao longo de uma página pode ajudar na otimização do conteúdo e otimização. No entanto, vale a pena uma pequena quantidade de esforço. Recomendamos que empreguem pelo menos uma ou duas variações de um termo e potencialmente divida frases que contêm palavras-chave e use-as no corpo.
  • Cabeçalho H1 – A tag H1 tem sido pensado para ter grande importância na otimização da página. Correlação de dados recentes de nossos estudos, no entanto, demonstrou que tem uma correlação muito baixa com classificações elevadas nos buscadores (perto de zero, na verdade). Enquanto esta evidência é convincente, a correlação não é causalidade e pela semântica e por razões de SEO, ainda aconselhamos a utilização adequada da tag H1 como o título da página e, de preferência, o emprego do termo de palavras-chaves específicas/frase.
  • H2/H3/H4/Hx – Mesmo em menor importância do que a H1, nossa recomendação é válida apenas se for necessário. Essas marcas parece trazer pouco ou nenhum valor de SEO.
  • Atributo Alt – Surpreendentemente, o atributo alt, muito pouco pensado para carregar peso em SEO, mostrou ter uma correlação muito forte com altas classificações em nossos estudos. Assim, recomendamos o uso de uma imagem gráfica/foto/ilustração com o atributo alt da tag img contendo a palavra-chave mais importante utilizada no texto.
  • Nome de arquivo da imagem – Uma vez que o tráfego de imagens pode ser uma fonte substancial de visitas e nomes de arquivos de imagem parece ser valiosa para a indexação e boa colocação desta, bem como pesquisa na web natural, sugerimos o uso do termo chave/frase como o nome do arquivo de imagem utilizado na página.
  • Bold/Strong – Usando uma palavra-chave em negrito/strong parece carregar uma quantidade muito, muito pequena de peso em SEO. Portanto, é sugerido como uma boa prática a utilização do termo alvo/frase pelo menos uma vez em negrito. Perca seu tempo com coisas mais confiáveis.
  • Itálico/Emphasized – Surpreendentemente, usar as tags itálico/emphasized no texto parece ter uma correlação ligeiramente superior com classificações elevadas de ao usar as tags negrito/strong. Assim, sugerimos o uso de palavras-chave específicas em itálico.
  • Âncoras de links internos – Parecem não serem levados em conta.
  • Comentários HTML – Como o de cima, parece não fazer diferença para os buscadores.

Links Internos & Local na Arquitetura do Site

  • Click-Depth – Nossa recomendação geral é que, quanto mais competitivo e desafiador um termo chave/frase é para a classificação, maior deve ser a arquitetura interna de um site (e, portanto, a menos cliques da home page deve estar para chegar a esse URL).
  • Número/Porcentagem de Links Internos – Mais vinculado às páginas tendem a classificações mais elevadas. Portanto, quanto mais links internos tiver para estas páginas melhor.
  • Links no Conteúdo vs. Navegação Permanente – Parece que o Google e outros motores estão fazendo mais para reconhecer a localização na página como um elemento de consideração de link. Assim, empregando links para páginas no Wikipedia-style (do conteúdo do corpo de uma parte) ao invés de uma navegação permanente, pode potencialmente fornecer algum benefício. Não se esqueça, porém, que a Google conta somente o primeiro link para uma página que eles vêem no HTML.
  • Localização dos links nas Laterais e Rodapés – Pedidos recentes de patente, trabalhos de busca e experiências de dentro da SEOmoz e muitos praticantes sugerem externamente que o Google pode ter fortemente descontado links colocados no rodapé e, em menor grau, na barra lateral de páginas. Assim, se você estiver utilizando um link na navegação permanente, pode usar a navegação superior (acima do conteúdo) para efeitos de SEO.

Arquitetura da Página

  • Localização da Palavra-Chave – Aconselhamos que palavras-chaves importantes devem, preferencialmente, ser apresentadas nas primeiras palavras (50-100, mas espero ainda mais cedo) do conteúdo de uma página de texto. Os motores de busca parecem ter alguma preferência para as páginas que utilizam palavras-chave mais cedo do que mais tarde, no texto.
  • Estrutura do Conteúdo -Alguns praticantes defendem o uso de determinados formatos de conteúdo (introdução, corpo, exemplos, conclusão ou o estilo de narrativa jornalística, dados, conclusão, parábola) para SEO, mas não temos visto qualquer dados formais sugerindo que isto seria valioso para classificações mais elevadas. Assim, sinta o que funciona melhor para o conteúdo e pros visitantes, provável é o ideal.

Porque nós nem sempre obedecemos estas regras?

Esta resposta é relativamente fácil. A verdade é que no processo de construção de um bom conteúdo, nós algumas vezes esquecemos, ignoramos e por vezes desobedecemos intencionalmente as melhores práticas citadas acima. A otimização da página, embora certamente importante, é apenas mais uma peça do quebra cabeça para se atingir os melhores rankings:

Google's Ranking Algorithm Components

(FYI – O novo ranking factors survey data está para ser lançado muito, muito em breve)

É certamente bom para obter a otimização da página, palavras-chaves certas num maior número de lugares estratégicos de SEO possíveis. Mas a otimização da página pelas técnicas de SEO, na minha opinião, segue a regra dos 80/20 bem de perto. Se você obter os melhores 20% das peças mais importantes (títulos, URLs, links internos) da lista acima, à direita, você poderá obter 80% (talvez mais) do valor possível da otimização de uma página.

Melhores Práticas para Ranking #1

Curiosamente, embora talvez não tão surpreendente para os mais experientes em SEO, a verdade é que a otimização da página não necessariamente te colocará no topo dos rankings de busca. Na verdade, a ordem para alcançar os primeiros resultados seria mais como:

  1. Acessibilidade – garanta que seu site seja acessível aos motores de busca. Se um conteúdo não for acessível através de links internos ele não poderá ser indexado, e isto é o mais importante desta lista.
  2. Conteúdo – você precisa ter comprometimento, material de alta qualidade que não só atraia interesse, mas também instigue ao visitante compartilhar a informação. Viralidade do conteúdo é, possivelmente, o mais importante/valoroso fator na equação do ranking, porque vai produzir a mais alta taxa de ligação de conversão (a proporção de quem visita o link depois de vê-lo).
  3. Elementos Básicos da Página – colocando a palavra-chave exata na segmentação dos elementos mais importantes (títulos, URLs, links internos), prevê-se um grande impulso na capacidade potencial de uma página para um bom desempenho nos motores de busca.
  4. Experiência do Usuário – a usabilidade, a interface de usuário e a experiência total fornecido por um site, influencia fortemente os links e citações que ganha, bem como a taxa de conversão e taxa de navegação de tráfego que visita.
  5. Marketing – Eu gostaria de dizer que “um bom conteúdo não é nenhum substituto para um bom marketing.” A maravilhosa máquina de marketing ou a poderosa campanha tem o poder de atrair muito mais ligações do que o conteúdo pode “merecer”, e embora isso possa parecer injusto, é um princípio no qual todo o capitalismo tem funcionado nos últimos cem anos. Espalhar a palavra muitas vezes é tão importante (ou mais) do que estar certo, ser honesto ou ser valoroso (basta olhar para o espectro político).
  6. Avançada/Completa Otimização da Página – aplicação de todas as anteriores, com especial atenção aos detalhes, certamente, não é inútil. Mas está, para melhor ou pior, na parte inferior desta lista por uma razão; em nossa experiência, ela não acrescenta tanto valor como os autros técnicas descritas.

Como sempre, estou ansioso para ouvir seus pensamentos e experiências sobre as recomendações específicas de cima e sobre o conceito geral de página “perfeitamente” otimizada.

Porque se trabalhar num escritório Coworking na era da internet

Porque trabalhar num escritório coworking
Porque trabalhar num escritório coworking

Quando era mais novo sempre que falava que ia ter um sócio com meus pais, eles me diziam que sócio era problema, sócio era só dor de cabeça, sociedade é só marido e mulher e olhe lá.

Apesar de eu ver graça nesta frase porque dor de cabeça seria principalmente e apesar de ser marido e mulher que realmente daria dor de cabeça, eu não acho que ela esteja de todo errada. Sociedade é sim uma grande dor de cabeça para muitos.

Talvez seja por isto que surgiu o tal Cowroking, que passou outro dia no Jornal da Globo com uma loira mitida falando que era um conceito muito moderno, que trouxe da Europa e blábláblá

Somente no Brasil que isto é moderno, porque só agora, algumas camadas da população tiveram acesso à banda larga.

Mas ainda sim, quando se fala em coworking, pensa-se numa grande lanhouse com um monte de trabalhador de todo tipo junto, e logo se fica atordoado(a) com a ideia ;-)

Pois fique sabendo que Coworking siginifica apenas sociedade para pessoas que estão no ramo em que uma micro empresa pode funcionar apenas com um telefone, notebook, internet e uma sala para reuniões casuais.

Se você for uma destas profissões apenas, freela de design, programador de sites, especialista em SEO, publicitário, Marketeiro Web,  editor de vídeo, editor de imagens, produtor multimídia ou administrador de negócios web. Ou detiver algumas destas empresas, site de relacionamento, site de vendas, site sobre saúde, site sobre qualquer outra coisa que ganhe dinheiro com publicidade, você DEVE (se não estiver satisfeito, claro) procurar trabalhar num escritório Coworking.

No Coworking, outro ponto importante é que vocês não dividem o negócio, apenas somam, pois no Coworking não há necessidade de disputar clientes e seus acordos são muito versáteis.

Se você acha que dividir o aluguél, já é ter um sócio, não divida o aluguél. Se acha que dividir a internet é ter um sócio, não a divida. Se acha que dividir qualquer outra coisa se não a luz é ter um sócio? Então não divida! Divida apenas a luz e some os conhecimentos um do outro.

Com certeza num ramo em que tudo muda muito rápido, em que muitos backlinks são importantes, e que os valores variam de fortunas a mínguos cents por dia com adsense, somar conhecimento tecnológico e estratégico não é de se dizer não.

O investimento inicial é, contas abertas em vários fórums, redes sociais e microbloggin, algum site de pequeno à médio porte, alguma experiência numa das áreas ao entorno da Web, 100 dólares para o Market Samurai, e 50 dólares para o Social Poster.

No ramo Web em que os investimentos inciais são relativamente baratos (sem contar com os cursos claro), experiência é o principal. É a partir da experiência que nascem as análises de gráficos diários de comportamentos, audiência, cliques, valores, tendências, número de backlinks e etc. É também com experiência que se sabe qual a melhor tecnologia adotar, estratégia ou modelos de negócios.

Outro ponto importante a se lembrar e que parecemos esquecer em tempos de internet, é que nem toda a informação que recebemos e que é importante vem da web. As reveistas especializadas também representam conteúdo que temos de saber, apesar de muitas vezes numa revista de 60 páginas não ter nem 10 realmente interessante, precisamos estar atentos ao que a concorrência anda lendo ;-)

Cursos que vou tentar disponibilizar na Microlins de Viçosa

Sempre estou almejando algum serviço que acho que tem futuro. As bolas da vez são: meu site (já me rende uma média de 5 dólares por dia), me envolver no projeto de um novo site pro Diário de Guarulhos (ainda não sei se vai rolar) e conseguir a vaga de estagiário de gestor administrativo na Microlins, que ao meu ver parece ser um trabalho que abrange várias áreas das quais me identifico. E é sobre isto que escrevo hoje, sobre os curos que acho que tem futuro na Microlins, tanto do ponto de vista de qualidade, quanto de demanda.

Todos eles envolveram muito estudo e dedicação, todos os links do texto remetem ao download da ferramente apresentada ou a alguma pesquisa que fiz.

História da internet

  • Triunfo dos nerds – Documentário dividido em três partes produzido por um famoso jornalista especializado no ramo de tecnologia computacional
  • Piratas do Vale do Silício – Filme inspirado na história de Bill Gates, Steve Jobs e suas respectivas empresas
  • Download: a verdadeira história da internet – Documentário produzido pela Discovery Channel dividido em quatro episódios:
    • A Guerra dos Browsers – Mostra a batalha trava entre Netxcape e Microsoft pelo mercado de navegadores
    • A Busca – Retrata a história e a concorrência dos maiores do ramo: Yahoo e Google
    • A Bolha – Fala da loucura que foi a corrida por dinheiro fácil com empreendimentos na rede citando como exemplos de bem sucedidos o Ebay e a Amazon
    • O Futuro Digital – Procura discutir como será a internet no futuro, tendo como “ator” principal o criado do Facebook

História dos Softwares Livres

  • Revolution – Mostra a história dos softwares livres

Estrutura de um site

  • cPanel e WHM – Softwares livres usados para gerenciar sites e clientes
  • Instalação e manuseio do WordPress – Como instalar o CMS WordPress num servidor
  • Desenvolvimento de temas – Como personalizar o design de um site feito com WordPress
  • Desenvolvimento de plugins – Como desenvolver seus próprios programas e integrá-lo ao WordPress

Audiência

Design

  • Gimp – Software Livre para edição de imagens concorrente do Photoshop da ADOBE
  • Inkscape – Software livre para edição de vetores, concorrente do Fireworks da ADOBE e do Corel Draw
  • Scribus – Software para formatação e edição de jornais e revistas, concorrente do InDesign da ADOBE

Edição de vídeo

  • Cinelerra – Software livre para edição de vídeo e efeitos especiais, conccorente do Premiere da ADOBE

Bolsa de valores

História da Internet. Documentário sobre a Bolha do Mercado Web, Ebay e Amazon

A bolha da internet
A bolha da internet

Discovery Channel – Download: A verdadeira história da internet

Discovery Channel – A Bolha: Ebay e Amazon

Terceiro episódio da série E Bay e Amazon Título original: The True Story of the Internet – The Bubble. Documentário feito pelo canal Discovery Channel sobre a internet, uma série de 04 episódios (Guerra dos navegadores, A Pesquisa, EBay e Amazon (A Bolha), Podser das Pessoas)

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A História dos Navegadores Netscape, Internet Explorer e Firefox

Guerra dos Browsers
Guerra dos Browsers

Discovery Channel – Download: A verdadeira história da internet

Discovery Channel – A Guerra dos Navegadores

Primeiro episódio da série produzida pela Discovery Channel a respeito da batalha travada entre empresas pioneiras no ramo da internet como Microsoft e Netscape, duas empresas que monopolizaram o mercado de browsers durante um tempo.
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Saiba qual a função de um jornalista que escreve para a web

A discussão sobre se a mídia impressa vai acabar ou não não é antiga. A internet com seu poder de processamento e armazenamento quase dobrando a cada ano, e seus custos reduzindo numa proporcinalidade inversa a isto, vem dando peso a esta afirmação. Porém o futuro só Deus sabe, mas o que tenho observado, é que o que está acontecendo é uma mudança profunda nos meios de comunicação tradicional em função do novo jeito da audiência interagir, ver e interpretar o conteúdo.

Já não queremos mais ler sempre textos genéricos e não poder nos aprofundar mais no assunto, já não queremos apenas receber informação, queremos ditar, esclarecer, criar, copiar, produzir. É este o mundo 2.0, e é um mundo melhor.

A internet criou novos empregos, mas principalmente mudou os que já existiam, e creio que os primeiros profissionais a perceberem isto está sendo os jornalistas. O diploma já não é mais obrigatório para exercer a profissão, blogs com conteúdos interessantes surgem a cada minuto, textos especializados são disponibilizados de graça e jornais que se atualizam sozinhos e de acordo com o interesse do leito já não é mais novidade. Diante disto, qual passa ser a relação do jornalista com os meios de comunicação e seu conteúdo? _ Assim como nas outras mídias isto depende do cargo que ele ocupa.

Se for um jornalista sua função será escrever, taguiar, escolher fotos pro texto e colocar a tag description contendo o máximo de palavras chaves possíveis e com no máximo 160 caracteres, que é o máximo indexado pelo google.

Se for um editor, acumulará as funções do jornalista, irá se preocupar em manter a audiência e fazê-la crescer, e dará opinião sobre o conteúdo que deve ser produzido. Isto é feito com base em relatórios de audiência, interagindo com o leitor, e aplicando técnicas para obter uma melhor indexação dos textos em motores de busca.

Se for um estagiário acumulará a função de jornalista e de editor rsrs. O desafogamento do editor depende de quantos estagiários ele tem e o quão são competentes. Pois o editor deve muito mais mandar do que fazer. Já pensou um editor tendo de analisar a audiência, pensar nos rumos do portal, preocupar-se em que escrever, dividir o conteúdo em canais e editorias (entenda-se categorias e subcategorias) e ainda ter de: ficar linkando um texto com outro, se preocupando em destacar palavras chaves no texto, comentando em outros blogs para melhorar a visibilidade do jornal na web, responder leitores, ficar fazendo propaganda em redes sociais, enfim todo o trabalho braçal? Não tem como.

Então fica aí a dica, comece como um estagiário, passe a jornalista e chegue a ser editor. E se quiser ser mais que um empregado ou sócio de alguém, aprenda a colocar um site no ar, programar, entenda de servidor, de design, de banco de dados…

Vou tentar conseguir aporte de capital de risco no congresso Cparty

Antes de se chamar culturalivre.com meu portal era um blog de nome diegolopes.com.br. Na verdade, no início era pra ser apenas um portifólio,  depois eu vi que ficou muito bom, e dava pra aprender mais coisas. Decidi aprender um pouco mais sobre audiência, vi que era a onda do momento e descobri que a ferramenta mais apta a captar audiência, é o Worpdress. Devido aos seus plugins, à força de sua comunidade em se manter unida, e à sua proposta de estabilidade. É por isto que venho pedir aporte de capital para manter a estabilidade do software, principalemente dentro de vossos servidores, ó serviço de hospedagem! Economizando assim hroas de serviço de suporte muitas vezes inadequando ao real problema do cliente.

Vejam quantas pessoas usam WordPress no Brasil e no Mundo:
O quanto a plataforma cresce:
Como seu principal representante ganha dineiro:
Porque nós seríamos um parceiro dele e não um concorrrente:
Falar que Software Livre já é melhor que software pago há muito tempo:
Porque começar investindo no WordPress e não em outro: Para responder este tópico experimentei uma ferramenta usada para medir a qualidade do CMS, infelizmente ela se mostrou ineficaz emvários sentidos além de muito desatualizada. Então vou falar sobre minha experiência:

Gostaria de listar aqui alguns tópicos:

  • Possui em torno de 7000 plugins em seu repositório
  • Possui em torno de 1000 temas em seu repositório
  • Dispensa o uso de cliente FTPs para instalar plugins ou temas
  • Por seu core ser bastante exuto é o talvez o mais estável CMS
  • Maior facilidade de navegação
  • Sai duas grandes versões a cada ano
  • Possui uma grande comunidade brasileira e mundial
  • Informa pelo painel de controle sobre atualizações de novos plugins, temas ou do próprio WordPress
  • 150 pessoas fazem seu Core
  • chegam a ter comunidades em torno de apenas um tema. Ex: themehybrid.com
  • estes temas chegam a ficar tão cheio de funções que passam a ser framekors, blibliotecas para se desenvolver childthemes sobre elas
  • maior integração com outros softwares livres, o que gera uma harmonia de processamento da máquina na hora do trabalho. Ex: cPanel e WHM
  • Listar alguns exemplos (apresentar alguns plugins e falar sobre a pesquisa envolvida em torno dele)
  • Falar em quem se deve investir

Plugins que fazem o diferencial da plataforma:

  • Askimet – Proteção contra Spans
  • Global Translator – Tradução automática para 41 línguas. Estas traduções ficam disponíveis em cache e são indexadas pela Google
  • Google Analycator – Insere automáticamente o código do analytics em todas as páginas. É possível configurá-la para que não conte quem es’ta logado no sistema
  • Google XML SItemaps – Gera um XML das páginas desejadas automáticamente
  • NextGen Gallery – Sistema robusto de gerenciamento de imagens
  • Hyper Cache – Sistema para prevenir o consumo excessivo de CPU, transformando páginas dinâmicas em páginas estáticas
  • Mailpress – Sistema robusto para envio de mailing. Com ele é possível medir: quem recebeu, quem clicou, quem deletou…
  • Role Manager – Gerencia regras de acordo com a hierarquia de permissão que cada pessoa tem no sistema, se é editor, administrador, escritor, etc.
  • TubePress – Sistema de integração do youtube com a plataforma WordPress. Com ele é possível trazer uma playlist inteira para seu site
  • Widget Context – Com este plugin é possível determinar quais informações serão chamadas em cada página de acordo com a URL dispensando o uso de programação
  • WP-Polls – Sistema robusto de enquetes
  • WP-Smush.it – Sistema para otimizar as fotos que são enviadas ao site com o gerenciador nativo de imagens do WordPress
  • WP_OneInstall – Com este plugin é possível gerenciar vários sites duma mesma instalação. Veja como usar o plugin wp_OneInstall

Este é o escopo do projeto que irei apresentar no CPLabs na Campus Party, pra quem não sabe, CPLabs é onde se corre atrás de aporte de capital de rico para projetos Web.

Campanha da Verisign pelo .com

A favor da Verisign, contra a Registro.br
A favor da Verisign, contra a Registro.br

Há algum tempo vinha me questionando porque a Verisign e a própria .COM estavam fazendo campanha contra o .br, o motivo parece ser o desejo por uma padronização, o que pode afetar quem esteja usando (ponto)br. No buscador gringo Ask por exemplo meu site não aparece nas primeiras posições porque tem .br.

Além desta coisa da padronização eu indico trabalhar apenas com o (ponto)COM, porque o (ponto)BR é uma concessão do governo brasileiro, e como tudo do governo até aí tem coisa errada. Já começa com a absurda taxa de trinta reais por ano para registrar e manter seu URL, pela Verisign que é quem cuida dos domínios (ponto)COM, o registro sai por apenas nove reais e não é apenas uma empresa que cuida disso, nada de concessões.

A concessão dos domínios (ponto)BR feita por apenas uma empresa se resume em descaso com o cliente, falta de vontade para modernizações e muita cara de pau, pois eles sabem que estamos nas mãos deles!

A História dos Buscadores: Google, Yahoo, Cadê, Altavista

Discovery Channel – Download: Averdadeira História da Internet

Discovery Channel – A internet: Pesquisa

Download: The True Hitory of the Internet
Download: The True Hitory of the Internet

Olá galera, sempre que acho alguma coisa interessante relativo a história da internet posto aqui. Desta vez achei a segunda parte do documentário “Download: A história da Internet”. Foi muito difícil achar isso, pois no Youtube este vídeo estava com o nome de “Discovery Channel – A Internet: Pesquisa“. A confusão parece ter sido causada porque o documentário é dividido em 5 partes, e cada parte possui um subtítulo. Nesta parte é retratada a história dos buscadores como o Google e Yahoo, se você assistir entenderá um pouco mais sobre a História do Google.

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Fontes de pesquisa sobre como ganhar dinheiro na internet

Ganhando grana na Web
Ganhando grana na Web

As fontes de pesquisa estão aí, mas antes gostaria de falar um pouco sobre elas. Eu comecei a blogar em meados de Julho de 2008. Desde então venho colhendo informações sobre o ramo. Todas as fontes que menciono neste texto foram cuidadosamente escolhidas por mim, com certeza são as melhores, e acreditem, eu custei a encontrá-las viu! Pode se considerar um sortudo de ver tudo isto num só lugar.

Vocabulário

Plataforma – É o programa em que seu blog roda. Ela pode ser paga ou gratuita. Neste post comento sobre o Blogspot e WordPress.com que são gratuitas e sobre o WordPress.org que é a versão do WordPress.com que necessita um servidor próprio para instalação e por isso exige que seja gasto algum dinheiro para usá-la, mas seu download é gratuito e possui código aberto.

Otimizado – Condições ideais para que seja atingido um objetivo. Geralmente este termo é usado na internet quando nos referimos a melhorar nossa posição nos mecanismos de busca como o Google, ou quando queremos que um usuário clique nas propagandas a otimizamos para que fique em harmonia com as cores do layout e bem posicionadas.

SEO (Search Engine Optiomization) – Otimização para mecanismos de busca.

URL – Endereço do site. Quando sua plataforma não é hospedada em servidor alugado o nome do seu site irá vir com o nome de quem está te hospedando na web gratuitamente. Ex: Se eu não alugasse um servidor próprio, além de não poder fazer as customizações que quisesse eu teria uma URL assim www.diegolopes.blogspot.com.

PageViews – Número de vezes que a propaganda aparece na tela. É bom lembrar que um só usuário pode ser responsável por 5 pageviews de uma propaganda por exemplo, basta ele acessar 5 páginas diferentes que contenham esta propaganda ou simplesmente atualizar uma mesma página.

eCPM – Do ponto de vista do editor, o eCPM (custo efetivo por mil impressões) é um método útil para comparar receitas em diferentes canais e programas de publicidade. Ele é calculado pela divisão do total de ganhos pelo número de impressões, em milhares. Por exemplo, se um editor ganhou US$ 180,00 com 45.000 impressões de páginas, o eCPM vai ser de US$ 180/45 ou US$ 4,00. No entanto, o eCPM é um recurso de relatório que não representa o valor real pago a um editor.

Afiliados – São seus parceiros. Eles fornecem a propaganda para ser colocada em seu site. Eles pagam por PageView, cliques ou comissões sobre venda de usuários que chegaram até a loja pelo seu site.

Layout – É a forma como o conteúdo do site é exibido na tela.

Plataformas
Blogspot
WordPress.com
WordPress.org

As plataformas Blogspot e WordPress.com são gratuitas e não necessitam de nenhuma espécie de conhecimento técnico, basta acessá-las e fazer login, por isso as indico para quem estiver começando. Mas depois que seu site já tiver com uma média de 500 a 1000 pessoas por dia sugiro instalar o WordPress. org num servidor, os preços para isso variam mas estão em torno de R$ 20,00. Apesar do WordPress.org precisar de algum conhecimento técnico para instalá-la não tem segredo, é só fazer algumas pesquisas no Google. Com esta plataforma você terá um URL próprio e total autonomia para acrescentar novas funções e mudar o layout do seu site.

Blogs
Fique Rico Online
O Blog do Dinheiro
Lucrando na Rede

Todos estes blogs são muito bons. O Fique-Rico e o Blog do Dinheiro são portugueses, por isto mencionam muito sobre programas de afiliados que pagam em Euros. Receber em Euros pode ser legal, porém há muita burocracia na hora de receber, então para começar sugiro trabalhar com programas de afiliados que paguem em Reais e com o Adsense, que paga em dólar porém o esforço para receber compensa e hoje em dia está mais fácil que antes.

Mas, para quem quiser saber também como ganhar em Euros, ou mesmo outras formas de ganhar dinheiro na internet sem ser pelo próprio site aí está a lista de vídeos do Blog do Dinheiro no Youtube. Algumas coisas talvez não entendam de primeira mas depois de darem uma lidinha no blog e no Fórum com certeza estes vídeos serão de grande ajuda.

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Fórums
Monetização – Fórum do Google Groups.

Existem vários outros fórums sobre o assunto, mas este parece ser o melhor. Se for perguntar alguma coisa no Fórum antes faça a busca pelo seu histórico, se não corre o risco de ninguém te responder, ou pior, de levar uma bronca da galera. Qualquer coisa podem me perguntar também rsrsrs.

Afiliados
Submarino
Jácotei
Boo-box
Adsense
Hotwords
Mercadolivre
Buscapé

Você verá no Fórum sobre monetização, que a discussão sobre qual programa de afiliados é melhor é acirrada, sempre estão discutindo o tema e comparando rendimentos. O que posso falar é da minha experiência.

Comecei há uns 8 meses a estudar como ganhar dinheiro na web. Li vários textos e assisti muitos vídeos sobre o assunto, até que me senti seguro e iniciei meus ganhos com o Adsense, ele paga por clique e é um dos mais simples que tem. Com uma média diária de 1500 visitas únicas, 2300 pageviews e 20 a 50 cliqueseu tenho tido um rendimento de 1 a 2 dólares com este sistema, que é da Google. Este afiliado paga por clique, o que é muito bom, porque esperar alguém comprar alguma coisa acho mais demorado, apesar de a comissão poder ser maior e receber uma bolada de uma só vez.

O Hotwords me rendeu em Maio/2009 em torno de 5 reais, mas ele não estava muito otimizado. Dei uma mudada e estou esperando pra ver o que acontece. É um sistema bem simples e paga em real.

A Boo-Box é mais uma ponte entre os afiliados e você do que um afiliado em si. Ela pega o banco de dados de algumas empresas e fornece um script que vai fazer com que as propagandas delas sejam contextuais, ou seja, tenham haver com o texto. No Adsense isto é automático, mas em alguns afiliados não, e quando a propaganda da internet não é contextual é muito difícil dar certo. Por isso, se fizerem conta com afiliados que não fornecem propagandas contextuais use a Boo-box como intermediário.

Os outros afiliados ainda estão no início da fase de destes, por isso não me rederam nada até agora.

Expert

Nesta parte vou listar alguns conhecimentos que acho que complementam a profissão de Blogueiro. Apesar de achar que estas habilidades ajudam muito elas não são essenciais, é possível sim ganhar dinheiro na web apenas escrevendo bem e sabendo usar os programas de afiliados, mas tendo um conhecimento técnico talvez você saia na frente.

– Técnicas de SEO
– Desenhar Layouts
– Saber hospedar uma plataforma, no caso indico o WordPress, e conhecê-la como a palma da mão
– Programar em PHP
– Saber inglês
– Noções de Marketing, recursos humanos e administração
– É posível fechar acordo diretamente com o anunciante, sem depender de afiliados. Por isso uma network boa também conta, e muito!

Sei que no início é difícil ganhar dinheiro na internet. Mas em qualquer outra profissão é assim, o que acontece é que muitos acham que por ser internet (uma coisa que dá pra trabalhar em casa) é a maior pexada, não é bem assim. As vezes se trabalha até mais do que em outras profissões, porém os ganhos podem ser realmente altos e além de trabalhar onde quiser o horário também é você quem escolhe.

Nota: Estes dias perdi uns 5 assinantes do RSS. Acho que se deve ao fato de eu escrever sobre alguns assuntos que fogem ao tema do blog. Por isso a partir de hoje vou tirar algumas categorias do RSS. Os assinantes por email continuarão a receber todas, caso alguém discordar por favor converse comigo. O motivo pelo qual escrevo alguns assuntos é porque tenho um público heterogênio e assim apareço mais no google, consequentemente ganho uma graninha a mais. Estou pensando em colocar um profile para os próprios assinantes escolherem a categoria que querem receber, o que acham?

Esta pesquisa foi muito trabalhosa pra mim, afinal durou mais de oito meses rsrsrs, espero que tenham gostado. Grande abraço a todos.